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MANA (Decentraland) - MANA
R$ 3,06 -2.35%
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Redação Redação
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O maior receio do investidor de Bitcoin é perder as moedas, seja por hacks ou falta de conhecimento técnico.  

Na realidade, o Bitcoin é extremamente seguro e seu mecanismo de blockchain funciona há 15 anos sem falhas.  

Confira agora se o Bitcoin é seguro, o que torna esse ativo especial e como reduzir riscos ao comprar e armazenar criptomoedas. 

O Bitcoin é seguro?

O Bitcoin é seguro, pois usa a tecnologia blockchain, um sistema de registro e validação pública em operação há 15 anos, sem falhas conhecidas. O diferencial é que esse mecanismo não depende de bancos, governos ou grandes empresas de tecnologia para funcionar. 

Para que essa mágica aconteça, cada transação é registrada de forma transparente e validada por uma rede descentralizada de computadores, garantindo segurança contra fraudes.

No entanto, em relação ao preço, a história muda: o Bitcoin não oferece retorno garantido. Sua cotação é definida por fatores variados, como oferta e demanda e movimentos de mercado, o que pode resultar em alta volatilidade e riscos para o investidor.

O que é Bitcoin?

Bitcoin (BTC) é uma moeda digital que opera sem um controle centralizado e uma rede para registro de dados imutáveis. Lançado em 2009, permite transações financeiras seguras e sem censura, garantindo privacidade e autonomia aos usuários. 

A criptografia assegura que apenas o detentor da moeda possa movimentá-la, e os mineradores são quem validam, armazenam e retransmitem os dados, sem interferência de governos ou empresas.

O Bitcoin resolveu o problema do “gasto duplo,” prevenindo que a mesma moeda seja utilizada mais de uma vez. Isso fez dele a primeira criptomoeda a funcionar de forma segura e descentralizada, e sua cotação é definida livremente pela oferta e demanda de mercado.

O que torna o Bitcoin seguro?

Primeiro, o código que conecta blocos na blockchain cria uma sequência imutável: qualquer tentativa de alterar o histórico invalidaria todos os blocos seguintes, exigindo uma alteração impossível em toda a rede. 

Em segundo lugar, milhões de usuários — chamados de “nós” — verificam constantemente se as transações seguem regras fixas, aumentando a segurança e transparência por meio da descentralização. 

Por fim, o registro de novos blocos requer um alto consumo energético, a chamada “Prova de Trabalho”, o que torna inviável para um invasor manipular o sistema, pois o custo seria muito alto. Assim, o Bitcoin é seguro pela combinação desses três fatores robustos.

A criptografia do Bitcoin é segura?

A criptografia do Bitcoin é extremamente segura devido ao algoritmo SHA-256, o mesmo padrão usado por bancos e agências governamentais para proteger dados confidenciais. 

Esse mecanismo transforma cada bloco em uma sequência única de números e letras, chamada “hash”. Funciona como uma impressão digital: qualquer alteração mínima nos dados envolvidos gera um “hash” totalmente diferente, dificultando fraudes.

Além disso, o cálculo de um “hash” é unidirecional, ou seja, é impossível decifrar a informação original, aumentando a segurança. A complexidade do SHA-256 exige alta capacidade computacional para validação, tornando ataques muito caros e praticamente inviáveis, o que contribui para a confiabilidade da rede.

Registros no blockchain Bitcoin são seguros?

Sim, os registros no blockchain do Bitcoin são seguros, pois qualquer alteração no histórico se torna evidente para todos os usuários. Cada participante (nó) armazena todo o histórico de blocos, o que impede que um pequeno grupo controle as validações sem ser detectado. Se transações não seguirem as regras estipuladas, os demais usuários (nós) as rejeitam automaticamente.

Podem ocorrer divisões temporárias (forks) quando diferentes mineradores encontram soluções de “hash” ao mesmo tempo, criando uma separação breve. No entanto, a rede ajusta esses blocos rapidamente para garantir consistência, caminhando para um consenso entre os usuários. Por isso, é recomendável aguardar algumas confirmações para consolidar o registro com total segurança.

Carteiras (wallets) de Bitcoin são seguras?

Carteiras (wallets) de Bitcoin podem ser seguras, mas isso depende de vários fatores. Primeiro, é fundamental avaliar o código-fonte da e o histórico de reputação dos desenvolvedores. A segurança também exige que o próprio usuário siga boas práticas, pois até o melhor dispositivo físico (hardware wallet) se torna vulnerável se o invasor tiver acesso à chave-mestra (seed).

A proteção do Bitcoin envolve a gestão cuidadosa de dispositivos e senhas. Preferencialmente, é recomendado usar wallets com múltiplas camadas de segurança, como autenticação biométrica ou 2FA. Em geral, carteiras sem conexão com a internet, conhecidas como cold wallets, são consideradas as mais seguras para proteger ativos de longo prazo.

Como comprar Bitcoin de forma segura?

Para comprar Bitcoin de forma segura, é recomendável utilizar uma corretora ou plataforma de confiança, com um bom histórico de segurança e devidamente regulamentada. Verifique se o quadro de diretores é disponibilizado.

A empresa deve ser responsável pelos pagamentos, sem depender de intermediários, garantindo que ambos os lados da transação cumpram o acordado. O Grupo 2TM, que controla o MB, é dono da fintech de pagamentos MB Pay, autorizada pelo Banco Central.

Além disso, ao utilizar somente corretoras (exchanges) como o MB, o reporte de transações para a Receita Federal é automático, garantindo conformidade fiscal. É importante evitar empresas sediadas em paraísos fiscais, pois litígios com essas entidades podem ser difíceis de resolver.

Como reduzir o risco da compra de Bitcoin?

Para reduzir o risco da compra de Bitcoin, o primeiro passo é estudar seu perfil de investidor, levando em consideração fatores como conhecimento, experiência com ativos de renda variável, aversão ao risco, prazo de investimento e necessidades pessoais. Com isso, é possível traçar uma estratégia mais adequada. 

Uma abordagem recomendada é comprar Bitcoin de forma regular, sempre que houver disponibilidade de caixa, independentemente das oscilações do mercado. Essa estratégia é conhecida como “preço médio” (DCA), e ajuda a reduzir a pressão psicológica no momento da compra. 

Vale lembrar que volatilidade e retorno estão diretamente relacionados, e a diversificação trazida pelo Bitcoin ajuda a reduzir riscos no longo prazo.

Computação quântica é um risco para o Bitcoin?

Sim, a computação quântica representa um risco potencial para o Bitcoin e as demais criptomoedas, mas é o mesmo que afeta bancos, governos e empresas de tecnologia. Caso a computação quântica evolua a ponto de conseguir quebrar a criptografia dos endereços, a comunidade do Bitcoin tem a capacidade de se unir para ajustar as regras da rede.

O Bitcoin é um software, portanto podem ser implementadas soluções de segurança mais avançadas, como algoritmos de criptografia resistentes a ataques quânticos. Por exemplo, em 2010 um bug gerou 100 milhões de Bitcoins, e a rede passou por uma divisão (hard fork) para proteger a integridade do blockchain. Em última instância, parte desse mecanismo de consenso é social.

Qual o risco de surgir um novo Bitcoin?

Quase zero. Embora já tenham sido criadas dezenas de moedas digitais que clonaram o código-fonte do Bitcoin, afirmando serem mais rápidas ou baratas, o valor do Bitcoin vem de sua enorme rede de usuários, validadores e o consenso social que mantém suas regras. Qualquer mudança nas regras de uso será rejeitada pela rede, pois seus registros são incompatíveis.

Mesmo que um novo Bitcoin seja criado com sua própria rede, dificilmente atingirá um valor semelhante ao do original, pois o Bitcoin tem um histórico de mais de 15 anos de funcionamento sem um coordenador central. Além disso, por ser um software, o Bitcoin pode ser constantemente aprimorado para atender às novas demandas do mercado.

O CBDC é um risco para o Bitcoin?

Não, o Central Bank Digital Currency (CBDC), as moedas digitais emitidas por bancos centrais, não representam um risco para o Bitcoin. Embora possam usar tecnologia blockchain, o CBDC ainda sofre dos mesmos problemas das moedas fiduciárias tradicionais (euro, dólar, iene), como o controle de emissão e regras de uso por um pequeno grupo centralizado. 

Os emissores do CBDC dificilmente abrirão mão do controle, podendo bloquear endereços ou emitir mais moedas conforme sua conveniência. Já o Bitcoin se destaca pela ausência de uma estrutura hierárquica e pela previsibilidade na manutenção das regras, o que lhe confere valor. Portanto, o CBDC não compete diretamente com o Bitcoin.

Como reduzir riscos ao transacionar Bitcoins?

O mais importante é evitar cair em golpes de “engenharia social” (phishing). Abaixo detalhamos algumas estratégias para reduzir riscos ao transacionar e guardar Bitcoins.

  • Sempre verifique o remetente de e-mails, contatos em redes sociais e links antes de clicar. 
  • Lembre-se que mesmo em exchanges a responsabilidade pela segurança também cabe ao cliente.
  • Utilize autenticação de dois fatores (2FA) sempre que possível.
  • Desconfie de ofertas ou solicitações inesperadas, principalmente as que criam senso de urgência. 

Por último, utilize exchanges de confiança e devidamente regulamentadas, como o MB. Muitas empresas de reputação duvidosa oferecem taxas baixas, porém sem respaldo jurídico, técnico e financeiro para o usuário.

Como reduzir riscos ao armazenar Bitcoins?

Embora a tecnologia de wallets e blockchain seja segura, a responsabilidade de manter a custódia dos Bitcoins é do usuário. Para reduzir riscos, é essencial garantir que a chave privada esteja armazenada de forma segura.

De forma alternativa, o usuário pode optar por deixar suas moedas em um intermediário de confiança, como o MB, que oferece soluções de segurança robustas. Abaixo você encontra dicas para reduzir os riscos.

  • Nunca exponha suas senhas ou chaves privadas a ninguém.
  • Evite usar dispositivos inseguros ou redes públicas para transações.
  • Guarde a chave-mestra (seed) em backup físico, preferencialmente em metal.
  • Verifique o endereço e a rede antes de realizar qualquer envio.

Não perca tempo! Comece a investir agora no ativo que mais valorizou nos últimos 10 anos. Invista em Bitcoin (BTC) de forma segura no MB.

https://www.mb.com.br/economia-digital/bitcoin/bitcoin-e-seguro/
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