O que é Ethereum? Guia completo para iniciantes
Ethereum é a segunda maior criptomoeda em valor de mercado, mas a líder absoluta em número de projetos e desenvolvedores em seu ecossistema.
Muito além de dinheiro digital, a Ethereum é uma rede que trouxe flexibilidade e permitiu a execução de rotinas automatizadas sem possibilidade de censura.
Aprenda agora como o que é Ethereum e como ela revolucionou diversas áreas, incluindo as finanças, de onde vem seu valor e como se diferencia do Bitcoin.
O que é Ethereum?
Ethereum, ou Ether (ETH), é uma criptomoeda, portanto um ativo digital com registro em banco de dados distribuído. O que torna este projeto especial é seu suporte à execução de contratos inteligentes (smart contracts), que funcionam sem a necessidade de intermediários.
- A rede Ethereum permite a execução de aplicativos que funcionam sem um coordenador, intermediando registros de dados e ativos digitais.
- Não existe um “dono” da rede Ethereum, e a própria comunidade é responsável pela sua operação e atualizações.
- Os registros de seu banco de dados blockchain são protegidos por criptografia, um sistema com algoritmos de verificação para evitar fraudes.
De forma resumida, a Ethereum é um sistema computacional independente com sua própria criptomoeda que atua como meio de pagamento da rede. Ao invés de depender de gigantes de tecnologia como Amazon ou Google, os desenvolvedores podem publicar suas aplicações na rede e ter certeza que sempre ficarão acessíveis.
O que é a criptomoeda Ethereum (ETH)?
No coração dessa rede de processamento de dados descentralizada está a criptomoeda Ether (ETH), também conhecida como Ethereum, necessária para o pagamento da taxa de processamento de qualquer transação ou registro. Na prática, quanto maior o número de usuários e aplicações, maior a demanda pela criptomoeda Ethereum.
Por ter se tornado o padrão da indústria e trazer constante inovação, este projeto rapidamente tornou-se vice-líder em valor de mercado, perdendo apenas para a criptomoeda mais antiga, o Bitcoin (BTC). A criptomoeda Ether, ou Ethereum, é atualmente um dos 30 maiores ativos listados no mundo, com um valor total de mercado de 400 bilhões de dólares.
Quem é responsável pela cotação do Ethereum?
A negociação de Ether (ou Ethereum) é livre, ou seja, oscila conforme a oferta e demanda em cada instante. Ademais, por ser um ativo digital com registro público, os usuários podem negociar diretamente entre si, sem necessidade de intervenção.
As corretoras (exchanges) apenas organizam os mercados de compradores e vendedores interessados na negociação, sem influência na cotação da criptomoeda Ethereum. Tampouco cabe aos desenvolvedores da Ethereum, ou a qualquer outra empresa desse ecossistema, atuar na valorização da criptomoeda.
Confira a cotação atualizada do Ether (ETH) no Mercado Bitcoin visitando as últimas negociações em nossa plataforma.
Quem criou o Ethereum?
Vitalik Buterin é considerado o principal mentor do Ethereum, embora o projeto tenha sido criado por um grupo de 8 pessoas. Além de Vitalik, estavam envolvidos no projeto Charles Hoskinson, Gavin Wood, Joseph Lubin, Anthony Di Iorio, Mihai Alisie, Jeffrey Wilcke e Amir Chetrit. Algumas curiosidades:
- Esse russo-canadense tinha apenas 17 anos quando publicou o principal documento (whitepaper) do Ethereum em 2013.
- Filho de um cientista da computação, foi seu pai que o apresentou ao Bitcoin em 2011.
- Vitalik rapidamente tomou gosto pelo assunto, passando a trabalhar para um renomado criptógrafo, além de escrever para revistas e blogs.
- Uma premiação de 100 mil dólares da fundação de Peter Thiel possibilitou a Vitalik se dedicar em tempo integral ao Ethereum.
O que é a Fundação Ethereum?
A Fundação Ethereum é uma organização sem fins lucrativos registrada na Suíça. O propósito da fundação é apoiar a pesquisa, desenvolvimento e educação em torno do protocolo Ethereum e suas aplicações descentralizadas, promovendo um ecossistema mais robusto e sustentável.
A fundação financia projetos e iniciativas que visam melhorar a infraestrutura da rede Ethereum. No entanto, a Fundação Ethereum não dita quais atualizações devem ser implementadas, nem é dona do software e banco de dados blockchain, que são mantidos pelos participantes dessa rede.
Como funciona o blockchain da Ethereum?
Os registros e transações da rede Ethereum são baseados em tecnologia blockchain, uma espécie de “cartório digital” que garante total transparência e segurança. Além disso, a rede onde esse registro é armazenado é mantida pela própria comunidade, sem depender de uma empresa ou governo específico.
Blockchain de segunda geração
O blockchain da Ethereum é considerado uma versão mais moderna em comparação aos seus predecessores, como o Bitcoin. Isso porque seu suporte aos contratos programáveis (smart contracts) permite registros que vão além do saldo de criptomoedas de cada usuário. Essa mudança permite o registro e a execução de programas desenvolvidos na linguagem computacional própria, Solidity.
Proof-of-Stake, ou “Prova de Participação”
A rede Ethereum migrou em setembro de 2022 para o mecanismo de consenso Proof-of-Stake, ou “Prova de Participação”. A rede elege um validador dentre os depositantes de Ether (ETH) travados em staking, e esse depósito funciona como uma garantia de atuação honesta. Uma consequência desse modelo é a forte queda no gasto energético quando comparado à mineração de criptomoedas do Proof-of-Work.
Rede sem hierarquia
Embora conte com uma rede de validadores para analisar os pedidos de registro no blockchain, todos são livres para participar desse processo. Ao mesmo tempo, o usuário comum pode verificar qualquer movimentação, incluindo as regras de uso de smart contracts e ativos digitais (tokens) na rede, tudo em tempo real e sem custo.
Consenso distribuído
Ninguém, nem mesmo seus desenvolvedores e fundadores, consegue ditar ou obrigar os usuários dessa rede a seguir determinadas normas, rejeitar ou aprovar mudanças no sistema. A própria comunidade de usuários se auto-coordena para manter essa rede, inclusive no processo de validação das transações.
Principais aplicações da Ethereum
A Ethereum foi criada para se tornar uma grande rede independente de registro e execução de smart contracts sem possibilidade de censura. Abaixo, listamos algumas dessas aplicações trazidas por essa inovação:
Ativos digitais (tokens)
Antes do lançamento da Ethereum, uma grande dificuldade para as criptomoedas era conseguir um número suficiente de usuários mantendo a rede e validando as transações. Isso mudou com a Ethereum e os ativos digitais (tokens), que se aproveitam de sua segurança e banco de dados.
Aplicativos descentralizados
Aplicativos descentralizados são programas de computador registrados no blockchain. Dessa forma, a própria rede se encarrega de supervisionar e efetuar as transações utilizando contratos programáveis, os smart contracts. Qualquer pessoa pode criar tais aplicações, sem necessidade de intermediários ou autorização de terceiros.
O que são smart contracts?
Outra solução brilhante desenvolvida pela Ethereum foram os programas registrados no blockchain, os smart contracts. Essa rede mundial de computadores, rodando o software Ethereum de forma independente, consegue executar rotinas sem necessidade de intervenção humana.
Mercados de finanças digitais (DeFi)
DeFi é uma abreviação de finanças descentralizadas, as aplicações que simulam transações de bancos e corretoras, porém funcionando sem um coordenador central. Dentre os serviços oferecidos estão os empréstimos colateralizados, trocas entre ativos digitais, finanças e seguros, ativos sintéticos, entre outros.
Tokens não-fungíveis (NFT)
NFT, ou token não-fungível, é um ativo digital único, ou seja, que não pode ser substituído por outro similar sem perda de valor. Pode conter um arquivo, link, imagem digitalizada, ou texto — seu valor está na rastreabilidade e comprovação da posse. Salvar esse arquivo, texto ou imagem em seu computador não tira valor do item original, que permanece seguro no blockchain.
O que é staking de Ethereum?
Ao depositar criptomoedas para participar do processo de validação de registros, o usuário participa do staking. É necessário travar uma determinada quantidade da criptomoeda ETH como garantia de sua honestidade.
Além de conferir um bom retorno para o investidor, o staking é um incentivo para a validação e registro das transações, pois existe uma recompensa paga pela própria rede, em ETH, para os validadores que agirem de forma correta.
Por que fazer staking no MB?
O processo é simples e seguro, trazendo uma estratégia para você aumentar seu patrimônio em criptomoedas, com ganhos de até 4%* ao ano em Ethereum (ETH) — uma estimativa que não caracteriza garantia de ganho, pois a recompensa varia conforme o volume de transações da rede e número de validadores ativos.
Na modalidade de renda passiva com staking de Ethereum, o MB faz todo o trabalho a partir de R$ 10 de depósito mínimo, e as recompensas são creditadas diariamente na sua conta do MB. Isso mesmo, você gera uma renda passiva em poucos passos e sem necessidade de conhecimento técnico.
O que são forks do Ethereum?
Um “fork”, ou bifurcação, introduz alguma regra ou funcionalidade nova no software, o código-fonte responsável por manter as regras de uso dos blockchains.
- Se a mudança for totalmente compatível com as versões anteriores, é considerado um “soft fork”, sem impactos consideráveis para os usuários.
- Quando uma atualização torna a nova versão incompatível com as anteriores, temos um “hard fork”, criando uma nova rede, que passa a contar com uma criptomoeda distinta.
Quais as próximas atualizações do Ethereum?
Após a conclusão do “Dencun Fork”, o foco dos desenvolvedores da Ethereum será o “Pectra Fork”, que deve ser entregue até o final de 2024. As mudanças irão trazer maior escalabilidade, ou seja, maior capacidade de processamento para a rede e novas funcionalidades para os contratos inteligentes.
Os próximos passos incluem:
- “The Surge”, voltada para resolver o problema de escalabilidade da rede da Ethereum.
- “The Verge”, que deve mudar a forma com que novos dados são armazenados à cadeia blockchain existente, aumentando a capacidade de processamento.
- “The Purge e The Splurge”, focam em eliminar a necessidade de armazenar o conjunto completo de dados históricos e assegurar que futuras melhorias sejam compatíveis.
Saiba mais sobre as atualizações da Ethereum na página oficial da rede.
Ethereum é seguro?
Do ponto de vista tecnológico, Ethereum é extremamente seguro, pois é uma rede composta por milhares de validadores que processam e validam as transações e registros de forma independente.
- As regras de emissão e circulação são verificáveis pelos próprios usuários, e nenhuma entidade consegue reverter ou modificar registros.
- A criptografia é a mesma utilizada por grandes instituições financeiras, agências dos governos, e empresas de tecnologia.
- O sistema funciona sem depender de empresas, governos, ou data centers — ou seja, é totalmente distribuído.
É possível atacar (hackear) o Ethereum?
Você provavelmente ouviu histórias de invasões em corretoras digitais (exchanges) ou aplicações descentralizadas que sofreram perdas milionárias. Entretanto, o uso incorreto de sistemas desenvolvidos na infraestrutura do Ethereum não significa uma falha na rede. De maneira análoga, um usuário sofrer perdas por causa de vírus no dispositivo não significa que exista um risco no sistema financeiro nacional.
Nove anos de histórico de funcionamento e aplicações descentralizadas com bilhões de dólares depositados provam que esse sistema é sólido. Ainda assim, isso não torna o Ethereum um investimento previsível ou de baixo risco. Por esse motivo, é essencial aprender a guardar moedas com segurança e jamais investir em empresas de intermediação sem o devido registro, especialmente aquelas com sede fora do Brasil.
Qual a diferença do Ethereum para o Bitcoin?
Tanto o Bitcoin quanto o Ethereum são redes que podem ser utilizadas para pagamentos, fracionados em pequenas quantidades, e funcionam sem depender de bancos, governos ou data centers de empresas de tecnologia.
Entretanto, as similaridades param por aí, conforme ilustra a tabela abaixo:
Bitcoin (BTC) | Ethereum (ETH) | |
Lançamento | Janeiro de 2009 | Julho de 2015 |
Mentor | Satoshi Nakamoto, anônimo | Vitalik Buterin, entre outros |
Intervalo médio entre cada bloco | 10 minutos | 12 segundos |
Quantidade em circulação — julho/2024 | 19,73 milhões | 120,22 milhões |
Sistema de validação de transações | Mineração computacional, “Prova de Trabalho” | Sorteio entre depositantes, “Prova de Participação” |
Política monetária desde sua criação | Rígida, com redução programada na emissão a cada 4 anos (halving). | Flexível, em busca de maior capacidade operacional. |
Investimento em Ethereum vale a pena?
Vale a pena investir em Ethereum por ser a principal plataforma para aplicações descentralizadas, garantindo uma demanda constante da moeda ETH para uso dessa rede.
- Ethereum continuará mantendo seu ecossistema de forma complementar ao Bitcoin, sem a intenção de firmar-se apenas como uma moeda.
- Cada uma das centenas de aplicações construídas nessa rede contribui para a solidificação da moeda digital ETH.
Não é possível fazer previsões de longo prazo para o Ethereum, pois a criptomoeda está enfrentando um longo e denso período de transição para uma nova versão, buscando maior capacidade de transações com custos mais baixos, portanto, é uma boa prática acompanhar o gráfico do ethereum.
Qual o potencial de crescimento da Ethereum?
Um grande vetor de crescimento da rede Ethereum são as aplicações descentralizadas, que superaram os 59 bilhões de dólares em valor depositado (TVL). Com as mais variadas aplicações, Ethereum tem se consolidado como uma rede mundial para processamento de transações digitais.
Outro fator que aponta para o crescimento desse ecossistema são os mais de 2.000 desenvolvedores ativos da Ethereum, superando os 450 da rede digital líder em valor de mercado, o Bitcoin. Entretanto, cada participante do mercado enxerga uma utilidade para a criptomoeda, portanto, um diferente valor do ethereum pode ser atribuído.
Como investir em Ethereum no Brasil?
Para comprar Ethereum de forma segura, recomendamos o uso das corretoras de criptomoedas, conhecidas como exchanges. O MB atua profissionalmente neste segmento desde 2013, sendo a líder em número de clientes na América Latina.
Se você já abriu sua conta no MB, o processo é simples e rápido:
- Efetue uma transferência (TED ou PIX) para a conta bancária do MB; para receber as instruções, basta clicar em “Depositar” no site ou aplicativo.
- Após ter seu depósito validado, selecione a criptomoeda “Ethereum” na barra lateral esquerda.
- Clique em “Comprar e Vender” e defina qual o valor a ser utilizado na compra.
- Para finalizar, clique no botão “Comprar Agora” e confirme a negociação.
Por que negociar e guardar Ethereum no MB?
O MB é confiável, pois possui um histórico de funcionamento de 11 anos sem intercorrências ou vazamentos de dados. Além disso, fazemos segregação patrimonial, ou seja, os ativos dos nossos clientes são separados dos nossos ativos corporativos. Fazemos parte do grupo 2TM, que possui uma fintech autorizada pelo Banco Central do Brasil.
Ao trabalhar de maneira transparente e regulada, o Mercado Bitcoin (MB) segue as normas locais de proteção aos valores e dados sigilosos dos investidores. Antes de comprar ou vender Ethereum, verifique se a corretora está cadastrada junto aos reguladores locais ou se utiliza subterfúgios, que incluem um intermediário de pagamento local.
Como guardar Ethereum com segurança?
Para guardar e movimentar Ethereum é preciso uma carteira de criptomoedas (wallet). Assim como os aplicativos de banco, você encontra seu endereço para receber moedas, consultar saldos, e realizar envios.
A carteira digital administra as senhas de acesso dos endereços eletrônicos que guardam criptomoedas, podendo existir em um dispositivo físico, ou em aplicativos para PC e smartphones.
Embora algumas carteiras de Ethereum armazenem diferentes moedas, é importante ressaltar que estes endereços não são compatíveis com o Bitcoin, e vice-versa.
Cold wallets, ou “carteiras frias”
As “carteiras frias” são dispositivos físicos que possuem acesso limitado e restrito à internet. Podem existir na forma de pen-drives, cartões digitais, ou dispositivos similares aos smartphones. Sua principal vantagem é esta barreira contra hackers, por não estarem frequentemente online. O ponto fraco é a menor praticidade e comodidade de realizar transações e interações com essas carteiras.
Hot wallets, ou “carteiras quentes”
As “carteiras quentes” são conectadas diretamente à internet, e prezam pela praticidade. São tipicamente aplicativos para smartphone ou PC, portanto ideais para quem precisa de agilidade ou movimentar quantias menores. De qualquer forma, estão mais sujeitas aos ataques cibernéticos, portanto são menos seguras que as “carteiras frias”.
Armazenando Ethereum na exchange
Ao optar por deixar suas moedas na corretora (exchange), o usuário abre mão do acesso direito ao ativo digital, porém ganha em agilidade na hora de negociar. Para evitar surpresas negativas, é essencial escolher uma empresa confiável, devidamente registrada no país, e sem registro de hacks.
Como transferir Ethereum para uma carteira?
O primeiro passo para transferir Ethereum para uma carteira (wallet) é descobrir o endereço de destino, formado por um conjunto longo de letras e números, iniciado por “0x”.
- Em seu aplicativo ou dispositivo de carteira digital, selecione a moeda Ethereum e clique em “Receive” para exibir seu endereço eletrônico.
- Acesse sua conta do Mercado Bitcoin; se ainda não possui conta verificada, aproveite para fazer o envio dos documentos e vídeo-selfie.
- Escolha a moeda Ethereum e clique em “enviar”, aceitando a declaração de orientações.
- Cole o endereço Ethereum informado por sua carteira (wallet) no campo de destino, tomando o cuidado para verificar se os dados conferem.
- Informe o valor a ser enviado, e clique em “confirmar envio”. Pronto!
Dicas de segurança para guardar Ethereum
Vamos deixar aqui boas práticas caso você opte por armazenar Ethereum por conta própria.
- Jamais informe suas chaves privadas e senhas de acesso, e nunca as salve na nuvem (cloud), mesmo em modo de fotografia ou em e-mails.
- Preste muita atenção no envio de QR codes para terceiros, pois estes podem conter dados sigilosos.
- Faça uma cópia de segurança da sua chave privada em formato analógico — o padrão de segurança é usar uma placa de metal, conhecida como metal wallet.
Como se proteger dos golpes de Ethereum?
Os golpes de Ethereum mais comuns envolvem o phishing, os contatos em redes sociais e sites que clonam contas de empresas conhecidas. Usualmente direcionam para sites falsos, ou solicitam códigos para resetar as senhas em aplicativos e lojas.
- Preste muita atenção ao receber links e códigos por SMS, e jamais informe seus tokens de segurança ou códigos recebidos no telefone.
- É comum encontrar vídeos e lives no Youtube com mais de mil espectadores redirecionando para sites maliciosos.
- Na dúvida, faça tudo com calma, e entre em contato com a empresa em questão através do e-mail ou atendimento indicado no site oficial.
Qual o futuro da Ethereum?
O futuro da Ethereum é promissor, especialmente com a tokenização de Ativos do Mundo Real (RWA). A integração com o mercado financeiro tradicional está em expansão, exemplificada pelo fundo tokenizado de títulos do Tesouro norte-americano da gestora BlackRock (BUIDL), que captou mais de 500 milhões de dólares.
A interoperabilidade é outra área-chave, permitindo que Ethereum se conecte a outros blockchains, ampliando seu alcance. Tecnologias de privacidade, como “provas de conhecimento zero” (Zero-Knowledge), estão sendo implementadas em soluções Layer 2, como ZK-Rollups, aumentando a privacidade das transações.
A escalabilidade também está sendo aprimorada, com foco na redução da atividade de “extração de valor máximo” (MEV), garantindo transações mais eficientes e econômicas. Essas inovações posicionam a Ethereum como uma plataforma robusta e versátil para sua missão de se consolidar como um supercomputador mundial.
O que é ETF de Ethereum?
O ETF à vista de Ethereum é um fundo negociado em bolsa que permite a exposição direta ao preço do Ethereum. Este instrumento já existe no Canadá, Brasil e Hong Kong, e recentemente foi aprovado nos EUA. A expectativa é que ele atraia até US$ 10 bilhões nos primeiros meses de negociação.
Esse ETF facilita o investimento em Ethereum sem a necessidade de comprar diretamente a criptomoeda, tornando-o mais acessível a investidores tradicionais e promovendo maior adoção do Ethereum no mercado financeiro global.
No MB você compra e vende Ethereum (ETH) com total segurança, de forma simples e rápida.