Golpes e hacks em criptomoedas: como reduzir o risco?
Investidores em criptomoedas frequentemente temem hacks e os riscos ligados à tecnologia blockchain. Histórias de golpes são comuns, e a natureza descentralizada dificulta a recuperação de valores perdidos.
A maioria das perdas em criptomoedas ocorre devido a falhas humanas causadas pela falta de atenção. Esse tipo de ataque é o mais prevalente, atingindo tanto indivíduos quanto empresas e intermediários do setor.
Para evitar riscos indesejados de hacks em criptomoedas, é crucial seguir algumas regras básicas de segurança digital. Descubra agora os golpes mais comuns e aprenda como se proteger.
Quais os riscos das criptomoedas?
Investir em criptomoedas traz desafios devido à falta de previsibilidade de retorno, assim como acontece ao investir em imóveis ou ações. Os ativos digitais no blockchain têm suas próprias considerações, mas seguir boas práticas de segurança digital pode ajudar a reduzir muitas dessas incertezas.
Vamos destacar as principais preocupações dos investidores em criptomoedas. Primeiro, observamos as nuances gerais do blockchain e, em seguida, nos concentramos em questões específicas relacionadas a intermediários, como corretoras (exchanges), soluções de armazenamento digital e aplicativos
Uma criptomoeda pode sofrer hacks ou ataques?
Na teoria, sim, uma criptomoeda pode ser alvo de hacks ou ataques, mas a segurança dessas moedas é mantida pela comunidade por meio do processo de consenso. Esse processo inclui mecanismos para validar transações e tomar decisões em situações de ataques ou hacks. Na prática, são os próprios usuários que decidem o rumo a ser tomado após identificar uma falha irreversível.
Mesmo as principais criptomoedas, como Bitcoin, Ethereum e Solana, já enfrentaram falhas consideradas graves. No entanto, as respectivas comunidades conseguiram encontrar soluções, podendo até reverter transações se houver consenso nesse sentido. Em resumo, a segurança de cada criptomoeda está diretamente ligada à força de sua comunidade, independentemente de eventuais falhas no aspecto tecnológico.
A tecnologia blockchain é 100% segura?
Sim, a tecnologia blockchain é segura, pois é suportada por uma rede global de computadores resistente a ataques, tornando quase impossível mover criptomoedas sem a chave privada correspondente (senha). No entanto, o blockchain é essencialmente um banco de dados distribuído, e cabe a cada projeto definir as regras de uso e como o protocolo deve agir em casos de disputas.
Pense no blockchain como uma planilha compartilhada no Google Docs ou no Microsoft 365, onde qualquer participante pode fazer alterações. Para resolver possíveis inconsistências, no blockchain, o registro é armazenado no dispositivo de cada participante. Dessa forma, se alguém solicitar uma alteração que vai contra as regras de uso, essa proposta será prontamente rejeitada pelos demais usuários.
Para que serve a mineração de criptomoedas?
Minerar criptomoedas é o processo que registra e valida transações sem depender de um controle central. Os mineradores competem para encontrar a resposta do algoritmo de segurança (hash), assegurando a ordem sequencial dos dados e tornando quase impossível eventuais alterações no histórico. Como premiação, recebem novas moedas previamente destacadas para esta finalidade.
Esse algoritmo de mineração é tão complexo que só pode ser resolvido por meio de tentativa e erro, exigindo muita energia e capacidade de processamento. Esse processo, conhecido como Proof-of-Work ou “Prova de Trabalho”, foi projetado para desencorajar entradas incorretas nos registros. Vale ressaltar que os usuários da rede (nodes) validam transações por conta própria, independentemente dos mineradores.
Toda criptomoeda depende da mineração?
Não, pois no modelo de “Prova de Participação” ou Proof-of-Stake, os usuários depositam uma parte das moedas como garantia para participar da validação de transações. Existem variações desse mecanismo, mas o objetivo principal é reduzir significativamente o consumo de energia associado à mineração, optando pelo depósito de garantia para desencorajar fraudes.
Na “Prova de Participação”, qualquer participante pode se candidatar para apoiar o processo de validação. Em troca, há um incentivo econômico na forma de pagamento pelo serviço, uma renda passiva recebida no próprio ativo digital da rede, geralmente envolvendo moedas previamente destacadas para essa finalidade.
O que é gasto duplo nas criptomoedas?
O gasto duplo em criptomoedas refere-se à possibilidade de gastar a mesma unidade de moeda digital mais de uma vez. Em contextos convencionais, arquivos digitais podem ser copiados sem perdas, tornando difícil distinguir o original da cópia. O Bitcoin resolve esse problema ao combinar o blockchain com um mecanismo de consenso, estabelecendo regras de validação para transações. Isso torna virtualmente impossível enviar a mesma moeda digital para destinatários diferentes, ou seja, realizar gastos duplicados.
Ao invés de depender de uma autoridade centralizada para verificar transações e conferir saldos, as criptomoedas utilizam um registro público e compartilhado. Nesse modelo, qualquer participante pode verificar de maneira simples e sem custos se a assinatura (senha) do respectivo endereço eletrônico é válida. Se alguém tentar realizar um novo envio da mesma moeda, este pedido adicional será automaticamente rejeitado pela rede de usuários (nodes).
O que é ataque 51%, e qual o risco?
O ataque 51% ocorre quando um usuário ou grupo controla uma parcela significativa da capacidade de mineração em uma rede blockchain específica. O protocolo de consenso, ou as regras de uso da “Prova de Trabalho”, considera como válida a sequência de blocos que exige mais esforço computacional. Nesse cenário, o atacante teoricamente pode minerar uma sequência extensa de blocos e, assim, “manipular” a rede.
Embora esse risco exista, é importante notar que ele não permite o roubo de moedas nem a reversão de transações. Na prática, os usuários podem se proteger esperando um número maior de blocos, o que exige um período de confirmação mais extenso. Em última instância, mesmo que ocorra esse ataque com uma grande sequência de blocos, a comunidade de usuários que executa o software (nodes) pode coordenar esforços para priorizar outra direção, invalidando completamente o ataque.
Como funciona a mineração “na nuvem”?
Minerar “na nuvem” (cloud) envolve alugar equipamentos de terceiros para receber uma remuneração proporcional ao poder computacional alugado. Historicamente, essa oferta tem sido alvo de empresas e indivíduos mal intencionados. Portanto, é crucial ter extrema cautela ao analisar tais propostas, uma vez que esses golpistas se aproveitam do desconhecimento das pessoas sobre o mercado de criptomoedas.
É comum encontrar golpistas que alugam equipamentos de mineração apenas para tirar fotos ou realizar visitas ao local, criando a ilusão de um negócio legítimo e saudável. Outro ponto importante a considerar é a mobilidade dos equipamentos; mesmo que eles sejam montados, podem ser facilmente realocados sem a autorização do suposto proprietário. Por isso, é fundamental estar alerta e realizar uma análise criteriosa antes de envolver-se em operações de mineração na nuvem.
Como comprar criptomoedas com segurança?
Quando se trata de dinheiro fiduciário, como dólares, reais e euros, a negociação de criptomoedas depende de um intermediário de confiança. Isso ocorre porque compradores e vendedores precisam concordar com o valor e realizar a transação, envolvendo a entrega efetiva dos ativos.
Inicialmente, as transações eram conduzidas diretamente entre os usuários, utilizando o modelo conhecido como ponto-a-ponto (P2P). No entanto, surgiram posteriormente as corretoras de ativos digitais (exchanges) para organizar esse mercado, agregando liquidez e volume de negociação.
Apesar de algumas plataformas afirmarem ser seguras e reguladas, nem todas as exchanges operam efetivamente no Brasil, muitas vezes dependendo de parceiros para realizar transações na moeda local. Isso expõe o usuário a riscos ao comprar e vender criptomoedas, uma vez que pode ficar desprotegido nessas situações.
Como saber se uma exchange é segura?
O primeiro passo é verificar se a empresa possui as devidas autorizações para operar no mercado local. No Brasil, a “Lei das criptomoedas” garante a aplicação explícita do Código de Defesa do Consumidor, protegendo assim os direitos dos usuários.
- Verifique se a exchange adere ao código proposto pela ABCripto em relação a controles de fraude e prevenção à lavagem de dinheiro.
- Confira se os ativos dos clientes são mantidos de forma segregada do patrimônio da empresa.
- Analise o quadro societário, incluindo áreas de compliance e segurança da informação; desconfie de estruturas complexas ou anônimas.
- Busque informações sobre históricos de vazamentos, indisponibilidades de saques e perda de valores de clientes.
No Mercado Bitcoin (MB), compreendemos que a segurança é parte fundamental da empresa. Nossa abordagem, baseada na “Segurança por Design”, envolve as áreas de segurança da informação, “conduta e ética”, “riscos corporativos” e “controles internos”, utilizando processos e sistemas com controles rigorosos.
Caso a exchange utilize um domicílio em paraíso fiscal, isso acarreta sérios riscos em situações de eventuais litígios. Da mesma forma, qualquer ação ou recurso que envolva intermediários no exterior tende a demandar consideravelmente mais tempo, e as probabilidades de um bloqueio de ativos são drasticamente menores.
A “Lei das Criptomoedas” requer a constituição da sociedade no Brasil, visando reforçar a segurança e confiabilidade do sistema, além de proporcionar maior clareza sobre quais empresas são licenciadas. Estas medidas, que têm o apoio do Mercado Bitcoin (MB) desde o início, contribuem para elevar a confiança na criptoeconomia brasileira.
Existe “plano de investimento” em Bitcoin e criptomoedas?
No Brasil, a venda de “planos de investimento” em Bitcoin e criptomoedas para o varejo é expressamente proibida. Qualquer promessa de rentabilidade é considerada uma oferta de valor mobiliário, exigindo o devido registro e autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Nesse contexto, os interessados devem verificar junto aos órgãos públicos se a oferta foi devidamente registrada e quais licenças esse intermediário possui. De maneira similar, o uso de derivativos, como contratos futuros e opções, também se enquadra em valor mobiliário. Portanto, é necessário ter muito cuidado com ofertas em criptomoedas que oferecem previsões de rentabilidade.
Como ocorrem os hacks em exchanges? Qual o risco?
Ao adquirir criptomoedas em uma exchange, o usuário tem a liberdade de realizar saques e transferências. No entanto, alguns optam por deixar seus ativos na exchange, ficando assim dependentes desse intermediário para acessar seus recursos. Essa prática, conhecida como custódia, exige um elevado nível de expertise, juntamente com protocolos de segurança, treinamento contínuo e monitoramento em tempo integral.
É importante observar que poucas exchanges possuem um histórico de 10 anos sem intercorrências, como é o caso do Mercado Bitcoin (MB). Infelizmente, em alguns concorrentes, os usuários se deparam com um histórico desfavorável nesse sentido. Esse descaso pode resultar em grandes prejuízos e falências, como evidenciado recentemente no caso da FTX, que já figurou entre as maiores do mundo. Portanto, é crucial realizar uma pesquisa criteriosa antes de escolher um parceiro de negociação, evitando potenciais dores de cabeça.
Qual o risco das exchanges descentralizadas (DEX)?
As exchanges descentralizadas (DEX) são plataformas de negociação de criptomoedas que possibilitam a troca entre diferentes ativos digitais. As transações são totalmente automatizadas, sem a necessidade de intermediários, permitindo a criação de cestas (pools) de depósitos independentes. Apesar de contar com a transparência proporcionada pelos contratos inteligentes (smart contracts), existem riscos e incertezas inerentes a qualquer aplicação descentralizada.
De um lado, podem ocorrer falhas no código fonte e erros provenientes do registro de transações e interação com o blockchain. Por exemplo, um gargalo no processamento de dados pode resultar em prejuízos para os usuários das exchanges descentralizadas. Outro ponto de vulnerabilidade comum são os oráculos, serviços que coletam dados externos, seja em outras redes blockchain, aplicações descentralizadas ou no mundo real.
Como saber se uma criptomoeda é golpe?
Existem características em cada projeto que possibilitam uma análise tanto quantitativa quanto qualitativa da oferta, embora não exista um guia oficial ou regra para avaliação dos fundamentos em criptomoedas. É essencial entender que parte do valor é subjetivo, seja por questões de crenças ou finalidades de entretenimento, como as criptomoedas-meme.
Um bom ponto de partida é avaliar a capacidade técnica e operacional da equipe, que pode incluir voluntários e a própria comunidade do projeto. Em seguida, deve-se considerar a previsibilidade da oferta e a concentração nas mãos de poucos investidores. Por último, confirme a autenticidade das interações nas redes sociais e a participação ativa da comunidade.
Em resumo, não existe uma maneira infalível de saber se determinada criptomoeda é um golpe. Lembre-se de que listagens em exchanges descentralizadas (DEX) não exigem auditoria ou controles de segurança, e mesmo ofertas que aparentam grande volume podem ser facilmente manipuladas. Portanto, tenha extrema cautela ao investir em lançamentos recentes.
O que é rug pull em finanças descentralizadas (DeFi)?
“Rug pull” significa “puxar o tapete”, uma expressão usada para descrever golpes em projetos de finanças descentralizadas (DeFi). Um exemplo comum ocorre quando os desenvolvedores criam cestas (pools) de liquidez, atraem participantes e, em seguida, retiram abruptamente os fundos, deixando os investidores com perdas substanciais.
Modalidades semelhantes de “rug pull” envolvem brechas propositais no código computacional para ataques em momentos oportunos. Esse risco é exacerbado devido à natureza descentralizada das criptomoedas e à dificuldade em auditar o fluxo de entradas e saídas, além da própria atividade, como volume e número de usuários nos projetos DeFi. Em suma, embora sejam auditáveis, os aplicativos descentralizados possuem uma série de fatores de risco.
Fatores de risco humano, ou “engenharia social”
Independentemente dos mecanismos de segurança dos ativos digitais, como o sistema de pares de chaves da criptografia e dispositivos de segurança, como senhas e autenticação em dois fatores (2FA), o maior vetor de risco nas criptomoedas é sempre o fator humano. Conhecida como “engenharia social”, essa prática envolve ganhar a confiança do usuário para obter acessos e dados pessoais, visando tomar controle de endereços eletrônicos e contas.
Como evitar cair em golpes financeiros?
Certamente, você já sofreu ou ouviu falar de alguém que foi vítima de um golpe financeiro, envolvendo ofertas aparentemente irresistíveis ou falsos intermediários que utilizam redes sociais e sites que parecem seguros. Essas armadilhas podem ser facilmente evitadas ao verificar se a empresa está devidamente cadastrada junto aos reguladores locais para oferecer um determinado serviço ou produto.
Outro ponto crucial é desconfiar de ofertas com prazos curtos para tomada de decisão ou promessas de lucros acima da média do mercado. Nunca envie recursos para contas bancárias de pessoas físicas ou terceiros, e sempre verifique se o CNPJ está vinculado à empresa autorizada para realizar a oferta. Por último, baixe aplicativos apenas das lojas oficiais.
Como funciona o golpe de phishing?
Phishing é um golpe utilizado para obter informações sigilosas de outra pessoa, incluindo senhas, dados financeiros, bancários ou números de cartões de crédito. O hacker procura informações pessoais e acessos para realizar o furto de criptomoedas, geralmente se passando por uma empresa ou entidade respeitável.
É comum ocorrer o envio de e-mails e o uso de sites com endereços que imitam determinadas empresas, trocando apenas algumas letras. Tome cuidado especial com contatos em redes sociais, mesmo que o logotipo ou telefone de contato indiquem ser verificados. Em caso de dúvida, busque pelos canais oficiais da empresa antes de tomar qualquer decisão.
Como funciona o golpe do Whatsapp e do Instagram?
Os golpistas frequentemente utilizam contas de atendimento falsas no Instagram para entrar em contato após encontrarem reclamações e dúvidas dos usuários. Normalmente, o atacante solicita o código de 4 ou 6 dígitos enviado para troca de senha, obtendo acesso à sua conta no site ou aplicativo. Em algumas situações, o hacker conquista a confiança do usuário, levando-o a clicar em links falsos ou fornecer dados pessoais.
Na modalidade mais perigosa, o golpe consiste em clonar a conta de algum contato em sua lista, usando a mesma foto e nome de exibição. Dessa forma, os golpistas ganham a confiança do usuário para solicitar transferências de valores ou o pagamento de boletos. Para evitar cair nesses golpes, preste muita atenção ao receber links e códigos por SMS, e jamais compartilhe seus tokens de segurança ou códigos recebidos por telefone ou e-mail.
Como guardar criptomoedas com segurança?
A carteira de criptomoedas (wallet) armazena as senhas de acesso e permite a movimentação dos endereços eletrônicos que contêm ativos digitais. Em outras palavras, ela funciona como um aplicativo de banco, protegendo assim os valores dos usuários. As carteiras virtuais são seguras, mas é preciso ter cuidado seguindo algumas dicas de segurança. O usuário é o único responsável por proteger suas criptomoedas usando sua chave privada (seed) e senhas.
Nunca compartilhe suas chaves privadas e senhas, e mantenha sempre uma cópia física em local seguro. Evite utilizar o formato digital, mesmo que seja por meio de fotos ou arquivos protegidos por senha na nuvem (cloud). Outro ponto importante é ter cautela ao enviar QR codes e capturas de tela para outras pessoas, pois estas podem conter informações confidenciais. Por fim, evite clicar em links e anexos em redes sociais.
Como denunciar golpes em criptomoedas?
Para denunciar golpes em criptomoedas, é essencial agir de maneira organizada e cautelosa. Comece reunindo evidências detalhadas, como transações suspeitas, mensagens e perfis envolvidos. Em seguida, busque assistência jurídica para orientação específica. Essa abordagem estruturada maximiza as chances de uma investigação eficaz, mas também preserva sua segurança.
Evitar confrontos diretos é crucial; em vez disso, contate as autoridades competentes, como a polícia e agências reguladoras financeiras, apresentando as evidências de forma clara. Além disso, utilize canais seguros de comunicação, como formulários de contato nos sites oficiais e e-mails verificados, para relatar atividades fraudulentas de empresas envolvidas indiretamente.
Investir em criptomoedas é seguro?
É comum ouvirmos histórias de pessoas que perderam dinheiro ao investir em criptomoedas, motivadas por razões que variam desde a falta de compreensão do mercado até a clássica estratégia de “comprar na alta e vender na baixa”, armazenamento incorreto de valores digitais e envolvimento em fraudes, como esquemas de pirâmide financeira. No entanto, essas experiências não indicam fragilidade na tecnologia ou riscos inerentes ao blockchain.
É crucial destacar a importância de estudar sobre os projetos e protocolos, avaliar a confiabilidade da exchange na qual você está investindo, analisar os riscos e alocar seus recursos com estratégia, alinhada ao seu perfil de investidor, que varia conforme o conhecimento de mercado, apetite de risco, disponibilidade de aportes futuros, entre outros.
Por último, é fundamental lembrar que a cotação das criptomoedas oscila conforme a oferta e demanda no mercado, algo imprevisível por natureza. Portanto, é recomendável alocar recursos para o médio e longo prazo, evitando vendas forçadas em períodos de queda e prejuízo no investimento.
Mercado Bitcoin é seguro?
Se você busca tranquilidade ao investir, saiba que o Mercado Bitcoin (MB) é seguro, evidenciado por nossos 10 anos de funcionamento sem perdas de valores de clientes ou vazamentos de dados. Essa prioridade em segurança se reflete na liderança em volume em reais e no número de clientes no Brasil.
Nos orgulhamos de vencer o “Prêmio Reclame Aqui 2023” na categoria “corretoras de criptomoedas”. Outro aspecto que demonstra nosso elevado nível de profissionalismo é a Instituição de Pagamento MB Pay, um intermediário regulado de finanças de nossa holding, o Grupo 2TM.Em resumo, o MB é confiável, pois adota as melhores práticas de segurança digital, respaldado por uma equipe experiente e capacitada, que inclui profissionais nas áreas de segurança da informação, compliance e tecnologia.