Drex
é uma extensão digital
do real, a moeda oficial do país.
Drex
segue a tendência mundial de
CBDC
(Central Bank Digital Currency).
Ou seja, moeda digital
emitida por um Banco Central.
A ideia é preparar
a economia brasileira
para a chamada Web3
(a nova fase da Internet
baseada em blockchain).
O piloto já está em andamento,
mas o Drex só deve começar
a circular em 2025,
em conjunto com
o sistema financeiro atual.
Inclusive, países como
China, Canadá e França
também estão testando
modelos de moedas digitais.
Por que o Drex está sendo criado?
🔸Permite
melhor integração
com sistemas inteligentes
>>
🔸Facilita
portabilidade
de dinheiro
e ativos financeiros
🔸 Prevê uma
inclusão financeira
de novos participantes
>>
🔸Possibilita mais controle ao emissor,
sem a necessidade de
intermediações bancárias
e reduz o risco de fr
audes.
Exemplos práticos
de uso do Drex:
1
. Ao passar por pedágios,
pague automaticamente
com sua carteira digital.
>>
2
. Na compra de imóveis,
não é necessário lidar com bancos
e cartórios.
O processo será feito
em uma única plataforma.
O Drex é “primo” do PIX?
Apesar da semelhança, não.
Drex
é o real em formato digital.
PIX
é um meio de pagamento.
O Drex é uma criptomoeda?
Não. Drex é emitido
pelo Banco Central.
Já as criptomoedas têm
gestão descentralizada.
Aqui vai uma curiosidade
sobre a origem do nome Drex:
D
igital
R
eal
E
letrônico
Pi
X
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😄
E tem mais:
O MB faz parte
da criação do Drex!
Quer saber como?
Confira a matéria
no nosso blog.
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