Onde, quando e o que procurar em um curso cripto?
O golpe está aí… cai quem não procura pelo conhecimento de forma correta.
Quem está em um blog como este aqui e parou neste texto, de uma forma ou de outra, por uma razão A ou B, está procurando mais conhecimento sobre cripto. Nessa hora, você pode optar por vários caminhos e formatos: tudo vai depender da sua necessidade.
Tem quem vê no mercado cripto uma nova oportunidade de atuação profissional. Tem quem quer saber de cripto para se tornar um investidor. Tem quem quer entrar na onda cripto, mas precisa de mais conhecimento, porque sabe que o golpe está aí (e cai quem não tem conhecimento). Tem quem quer conhecer mais sobre a tecnologia por trás de toda essa infraestrutura (não é mesmo, desenvolvedores?).
Tem também quem vai se deparar com notícias como a desta semana: “Magalu vai vender Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) em parceria com o MB” (via Portal do Bitcoin) e, na hora, vai pensar algo como “Não é que este negócio de cripto tá crescendo mesmo? Será que eu estou ficando pra trás? Se fosse só coisa de pirâmide, Magalu não estaria no meio, né? Como será que faz pra comprar?”.
Quando iniciativas massivas como essa, que vão deixar cripto acessível para mais de 9 milhões de pessoas, surge no mercado, a curiosidade sobre essa nova possibilidade vem à tona, acompanhada de uma possível insegurança, por conta de a pessoa ainda não conhecer muito bem sobre o assunto, não ter muitas certezas sobre onde procurar e ter que usar o pouco conhecimento que tem para driblar as outras diversas notícias pessimistas sobre esse novo mercado. E aí? o que fazer nessa hora?
Bom, como eu comentei logo no começo: tudo depende da sua necessidade! Mas vamos deixar aqui dicas que valem para (quase) todas elas:
1. Como você aprende?
Nem só de cursos se faz um processo de aprendizagem. Hoje, educar-se é cada vez mais um processo autodirigido e descentralizado: cada um vai procurando e construindo o seu caminho de conhecimento. Entretanto, muita gente se decepciona ao perceber que comprou um curso online, mas não consegue se concentrar por mais de 5 minutos naquela videoaula – ou percebe que não tem disciplina para colocar o curso na rotina por mais de 2 semanas. Se identificou? Então conheça primeiro como você aprende. Nem todo mundo leva isso em consideração, mas a verdade é que tem gente que aprende mais lendo, tem gente que aprende mais ouvindo, tem gente que aprende mais escrevendo. Tem gente que funciona muito bem em um curso online, sem nenhum contato com o professor ou com os outros alunos. Tem gente que só funciona trocando com outras pessoas.
Conheça, respeite e potencialize o seu processo!
2. Você precisa de informação ou de formação?
Bugou com a pergunta? Vou te ajudar! Informação é quando você precisa saber de algo pontual, é aquela resposta bem objetiva a uma dúvida simples que você tem e jogou no Google (ou no TikTok) para ter uma resposta.
Mas, quando você precisa que tal informação se conecte com os demais conhecimentos que você já tem, para entender, conhecer, analisar e transformar tudo isso em algo prático, então você precisa de formação.
3. Fuja do famoso “O curso que vai fazer você se tornar um milionário em 90 dias” ou “O curso que formou os profissionais mais cobiçados e bem pagos do mercado”.
Pela dica 2, você deve ter percebido que formação é um processo (o que não significa que tem que ser longo, difícil ou chato) e que, por mais que ele seja pensado para atender à maior parte possível das pessoas, ele ainda assim é individual. Logo, desconfie de qualquer curso que queira te vender soluções milagrosas e não um caminho que te ensine a alcançar os seus resultados!
A linha de partida é diferente para cada um de nós e não é um curso que vai nos colocar em pé de igualdade… isso é uma missão para o conhecimento!
4. Credibilidade e autoridade não estão necessariamente no preço do seu curso.
Isso vale para cursos baratos demais e caros demais. Não é por que um curso é muito barato que ele não tem qualidade – e o inverso também não é verdadeiro.
Nessa hora, a dica é pesquisar a credibilidade de quem está oferecendo o curso e ver se os especialistas que estão vinculados a ele tem prática de mercado. Olhe se existe uma preocupação da instituição com a sua experiência como aluno e se você tem a quem recorrer se o processo não estiver andando como você esperava.
Ter autoridade para produzir e compartilhar conhecimento é superimportante! Muitas instituições colocam o nome de pessoas famosas do mercado para fazer mídia para a divulgação do curso, mas, quando o aluno vai ver, muito pouco ou quase nada daquela experiência é compartilhada de forma estruturada para que ele aprenda de verdade.
Na Blockchain Academy, temos o propósito de compartilhar e disseminar o conhecimento sobre cripto e blockchain a um preço acessível: isso não é sobre a qualidade, é sobre uma missão. Se quiser conhecer mais sobre, acesse blockchainacademy.com.br ou me procure no LinkedIn para conversarmos sobre cripto, educação e sua experiência feliz (ou triste) com educação cripto por aí. Nos vemos em breve!
– Erika Fernandes – Blockchain Academy.