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Redação Redação
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Aviso: as informações deste artigo podem estar desatualizadas. Recomendamos verificar a data de publicação.

O Brasil é um país onde a maioria da população nunca viveu longos períodos sem inflação, independente de como esta é medida. Embora o Plano Real tenha reduzido substancialmente este problema, esse efeito danoso segue impactando a renda, consumo e investimento.

No médio e longo prazo, os efeitos da alta nos preços é prejudicial para a economia, mesmo que a inflação fique próxima de zero ou mesmo negativa em alguns períodos. De fato, alguns investimentos se beneficiam da alta nos indicadores inflacionários, porém esse efeito não é replicável para todos.

Siga a leitura para saber quais os tipos de inflação, como as mudanças afetam os investimentos, e como lucrar em períodos de alta ou queda nos indicadores.

O que é inflação?

Inflação é um conceito econômico que se refere ao aumento dos preços de bens e serviços em uma economia ao longo do tempo. Na prática, esse fenômeno resulta em um declínio do poder de compra da moeda, o que significa que a mesma quantidade de dinheiro passa a comprar menos produtos do que antes. 

No entanto, a origem do conceito de inflação está ligada a práticas históricas de degradação da moeda. Na antiguidade, a inflação era muitas vezes causada quando os governantes diminuíam a quantidade de metal precioso nas moedas ou misturavam metais de menor valor. 

Essa ação econômica resultava no aumento dos preços dos produtos, marcando assim o início do que hoje conhecemos como inflação.

O que causa a inflação? Como ela funciona?

A inflação é causada principalmente pelo aumento excessivo da oferta de moeda em relação à demanda por bens e serviços na economia. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, como impressão descontrolada de dinheiro pelo governo, aumentos bruscos nos custos de produção ou demanda aquecida. Quando há mais dinheiro circulando do que produtos disponíveis, os preços tendem a subir, diminuindo o poder de compra da moeda.

De qualquer maneira, podemos apontar alguns fatores que, de uma forma ou de outra, são apontados como causadores da inflação.

Desequilíbrio entre oferta e demanda

A inflação muitas vezes surge do descompasso entre a demanda e a capacidade produtiva. Esse desequilíbrio não se limita apenas à demanda alta; eventos imprevistos, como desastres naturais, conflitos ou crises econômicas, podem reduzir a oferta de produtos, resultando em escassez e preços elevados. Quando a procura excede a oferta, os preços tendem a subir, uma vez que os consumidores competem pelos bens limitados.

Aumento nos custos de produção

O aumento nos custos de produção, como escassez de matérias-primas ou gargalos logísticos, pode impulsionar a inflação. Quando as empresas enfrentam dificuldades na obtenção de recursos essenciais para a fabricação, são forçadas a repassar esses custos adicionais para os consumidores. Além disso, o aumento nos preços das matérias-primas, energia e transporte contribui para elevar os custos de produção, pressionando os preços finais.

Política monetária expansionista

A política monetária desempenha um papel crucial na inflação. Isso ocorre quando um governo adota uma política monetária expansionista, como reduzir as taxas de juros ou recomprar títulos, ou quando o governo compra seus próprios títulos para estimular o crescimento econômico. No entanto, essa medida pode aumentar a oferta monetária e diminuir a atratividade de investimentos em Renda Fixa, como os Certificados de Depósito Interbancário (CDI) e títulos públicos. Isso pode levar a uma maior demanda por bens e serviços, contribuindo para a alta de preços.

Sazonalidade da inflação

A sazonalidade da inflação é evidente em padrões históricos de consumo. Tipicamente, a inflação cede no meio do ano, parcialmente devido a fatores como gastos relacionados a férias e deslocamentos. Além disso, pagamentos típicos de final de ano, como o 13º salário, influenciam a demanda por bens e serviços. Essa sazonalidade pode ser uma resposta a comportamentos de consumo e gastos específicos de cada período.

Outros fatores

Além dos fatores mencionados, as expectativas de inflação desempenham um papel importante. Quando as pessoas antecipam aumentos futuros de preços, tendem a gastar mais agora, alimentando a demanda e pressionando os preços. A dívida pública excessiva pode levar o governo a adotar medidas para financiar seus gastos, como emissão de moeda ou aumento de impostos, que podem afetar a inflação.

Efeitos da inflação na economia

A relação entre inflação e crescimento econômico é uma interconexão complexa que influencia diversas áreas da sociedade e das finanças. A inflação, o aumento geral dos preços, desencadeia um efeito dominó que se estende desde o poder de compra das pessoas até as estratégias de investimento e a saúde econômica de um país. Entender essas relações é fundamental para tomar decisões financeiras informadas e para compreender como o cenário econômico afeta o nosso cotidiano.

Impacto sobre o poder de compra

A inflação impacta diretamente o poder de compra das pessoas e empresas. Quando os preços dos produtos aumentam, o dinheiro que temos rende menos, afetando nossa capacidade de adquirir bens e serviços. Isso acaba por influenciar o dia a dia das pessoas, pois precisam lidar com um custo maior para suas necessidades. As empresas também são afetadas, já que precisam lidar com custos de produção mais elevados, o que pode diminuir seus lucros e planos de expansão.

Consequências na estabilidade econômica

Além dos efeitos imediatos, a inflação pode minar a estabilidade econômica de maneiras mais profundas. Altas taxas de inflação geram incertezas e expectativas negativas, afetando a confiança na moeda. Isso, por sua vez, pode influenciar a balança comercial de um país, bem como atrair menos investimentos estrangeiros. No contexto brasileiro, a situação é complexa devido à elevada dívida interna do governo. Assim como as empresas, o governo precisa pagar juros, e a alta da inflação pode aumentar esses custos, afetando o equilíbrio das finanças públicas.

Relação com taxas de juros e investimentos

A inflação está intrinsecamente ligada às taxas de juros e investimentos. No universo dos investimentos, temos títulos pré e pós-fixados. Os títulos pré-fixados têm suas taxas de retorno estabelecidas no momento da compra, e a alta da inflação pode corroer o poder de compra desses rendimentos. Já os títulos pós-fixados estão atrelados a algum índice, geralmente à taxa Selic. Se a inflação sobe, o Banco Central pode elevar a taxa Selic para controlar os preços, o que, por sua vez, aumenta o custo de captação das empresas que buscam financiamento para investir, influenciando o crescimento econômico.

Cálculo da taxa de juro real

A taxa de juros real é o fator que gera efetivo ganho para o investidor, descontado da inflação. Abaixo trazemos um cálculo prático:

Imagine que em janeiro de 2022 você gastava R$100 em compras de supermercado para a semana. Agora, suponha que a inflação acumulada ao longo de 2022 foi de 8%. Isso significa que, em janeiro de 2023, para adquirir a mesma cesta de produtos, você precisaria de cerca de R$108. Se seus investimentos e patrimônio não tiverem valorizado na mesma proporção da inflação durante esse período, você terá sofrido uma perda real de riqueza, mesmo que seu ganho nominal tenha sido menor que 8%.

Em suma: Taxa Nominal = Taxa Real + Inflação

Como é calculada a inflação?

A inflação é calculada de forma prática através da coleta de preços de uma variedade de produtos e serviços ao longo do tempo. A cesta medida inclui itens que representam diferentes setores, como alimentos, habitação, transporte e saúde. Com base nesses preços, são construídos indicadores que refletem a variação percentual dos preços ao longo de um período específico, geralmente um mês.

Esses indicadores permitem que as autoridades econômicas tenham uma visão precisa das mudanças nos níveis de preços. Essa informação é vital para a tomada de decisões políticas e monetárias, portanto um método operacional e prático que oferece uma imagem atualizada da evolução dos preços e da saúde econômica de um país.

Principais indexadores da inflação no Brasil

Os índices econômicos desempenham um papel fundamental na orientação de governos, empresários e investidores, fornecendo insights valiosos para a tomada de decisões e o planejamento estratégico de investimentos. Abaixo, destacamos os índices econômicos mais relevantes relacionados à inflação e suas funções essenciais na economia.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

O IPCA é calculado mensalmente pelo IBGE desde 1979 e se tornou o indicador oficial de inflação do Brasil a partir dos anos 2000. Ele serve de base para as metas de inflação estabelecidas pelo Banco Central. Além disso, é o principal índice de inflação cujas expectativas são mensuradas pelo Boletim Focus. Sua abrangência é ampla, refletindo os preços de bens e serviços consumidos pelas famílias. O IPCA acumulado em 12 meses de julho de 2023 aponta para uma alta de 4% na inflação.

Taxa Referencial (TR)

A TR, ou Taxa Referencial, serve como base para diversas taxas do mercado financeiro. Inicialmente concebida para desvincular a economia dos índices de inflação, hoje é usada principalmente na correção de financiamentos habitacionais e no cálculo de rentabilidade de instrumentos como poupança, FGTS e títulos de capitalização. O Banco Central é responsável pelo seu cálculo. A TR acumulada nos 12 meses encerrados em julho de 2023 foi de 2,1%.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)

O INPC tem como propósito proteger o poder de compra dos salários da população brasileira. Amplamente empregado em reajustes salariais e acordos coletivos, sua abrangência geográfica é comparável à do IPCA. No entanto, o INPC reflete a variação de preços da cesta de produtos consumidos por famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos. O IBGE é responsável pelo seu cálculo, que demonstra um INPC acumulado de 3,5% nos 12 meses encerrados em julho de 2023.

Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M)

O IGP-M, diferentemente dos demais índices, é independente e calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Abrange diversas atividades e estágios do processo produtivo, o que o torna um indicador mensal do nível de atividade econômica no Brasil. O IGP-M é composto pelo IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e INCC (Índice Nacional de Custos da Construção). Seu uso é significativo em contratos, como aluguéis, energia elétrica e imóveis. No período de 12 meses até julho de 2023, o IGP-M apresentou queda de 7,7%.

Índice Nacional de Custos da Construção (INCC)

O INCC, parte integrante do IGP, mede a variação dos custos na construção civil e é calculado mensalmente pelo IBRE-FGV. Sua relevância está especialmente relacionada ao reajuste de imóveis adquiridos na planta. Apesar de não ser amplamente utilizado no mercado de capitais, o INCC exerce influência direta nos preços de imóveis em construção. Muitos contratos imobiliários incorporam reajustes mensais com base no INCC, que apresentou alta de 3,15% nos 12 meses encerrados em julho de 2023.

Outros indicadores econômicos relevantes

Embora não sejam indexadores, existem algumas métricas muito utilizadas em finanças que de uma maneira ou de outra influenciam a inflação.

O CDI – Certificado de Depósito Interbancário

O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é um índice-chave para investimentos em renda fixa no Brasil e serve como referência para comparar retornos. Funciona quando um banco empresta dinheiro a outro banco que teve mais saques do que depósitos durante o dia. A remuneração desse empréstimo é o próprio CDI. Embora seja usado principalmente por instituições financeiras, o CDI é o principal indicador para produtos como CDBs, LCIs, LCAs e debêntures. Ele é calculado diariamente pela CETIP, que faz parte da B3, e acompanha a taxa Selic.

Taxa Selic

A Taxa Selic, conhecida como a taxa básica de juros do Brasil, é uma ferramenta-chave usada pelo Banco Central para controlar a inflação e impulsionar a economia. Ela impacta diretamente os juros de investimentos e empréstimos no mercado. Além disso, a Selic é usada como referência no Tesouro Selic, um investimento de baixo risco. A meta para a Taxa Selic é definida em reuniões do Comitê de Política Monetária (COPOM), influenciando muitos aspectos da atividade econômica.

Como se proteger da inflação

Diante do impacto da inflação sobre o poder de compra, é crucial adotar medidas para proteger o valor do dinheiro ao longo do tempo. Embora não exista uma solução infalível, certas estratégias tendem a mostrar mais resiliência em cenários inflacionários.

Diversificação da carteira de investimentos

Investir em imóveis, ouro, divisas estrangeiras, Renda Fixa, e uma cesta diversificada de ações de empresas pode, ao menos parcialmente, amortecer os impactos da inflação. Esses ativos tendem a acompanhar o aumento dos preços, protegendo o valor do patrimônio. Diversificar permite distribuir riscos e capturar oportunidades, sendo uma maneira inteligente de manter o poder de compra.

Aproveitar oportunidades da Renda Fixa Digital

A Renda Fixa Digital é um jeito moderno de investir que combina estabilidade com tecnologia. Ela funciona como um investimento tradicional, mas é representada digitalmente como um token. Isso traz vantagens, como flexibilidade para negociar e mais transparência para quem investe. 

Quando a inflação está alta ou quando o futuro parece incerto, a Renda Fixa Digital é uma escolha inteligente. Ela oferece um retorno previsível, o que é ótimo para qualquer perfil de investidor. Com a Renda Fixa Digital, você mantém seu dinheiro rendendo mesmo em momentos desafiadores.

Buscar orientação financeira especializada

A complexidade do cenário econômico e financeiro muitas vezes exige conhecimento especializado. Buscar orientação de profissionais financeiros qualificados pode ser uma excelente estratégia. Consultores podem analisar seu perfil, objetivos e oferecer recomendações personalizadas, ajudando a construir uma estratégia de investimento que equilibre riscos e potencial de retorno, considerando a inflação e suas implicações. Aproveite para conhecer a MB Asset, uma gestora de investimentos regulada pela CVM e focada em realizar os objetivos financeiros de seus clientes ao oferecer gestão ativa e independente.

Impactos da inflação na Renda Fixa Digital

A inflação pode afetar os investimentos de Renda Fixa Digital de diferentes maneiras, dependendo do tipo de token escolhido. No caso dos títulos pós-fixados, seu detentor está protegido mesmo se a inflação subir após a compra do token de Renda Fixa Digital. Isso porque a rentabilidade é calculada apenas no final do prazo, considerando a variação do indicador do período. Portanto, ao escolher entre os diferentes tipos de tokens, é essencial entender como a inflação pode impactar seus investimentos e considerar tanto as taxas pré-fixadas quanto as pós-fixadas, avaliando as características específicas de cada oferta disponível.

Diversificação na Renda Fixa Digital utilizando diferentes indicadores

Na Renda Fixa Digital do MB, a diversificação se estende a diferentes indicadores. Por exemplo, existem opções como os tokens de consórcio no setor imobiliário, que seguem o INCC, e tokens do setor automotivo, reajustados com base no valor da cesta de veículos conforme a tabela FIPE. Isso permite ao investidor explorar ativos ligados a diversos vetores inflacionários, mitigando o risco de perda de poder de compra e possibilitando uma abordagem mais completa na proteção contra as variações de preços.

Exemplo de rentabilidade de Renda Fixa Digital vinculada a inflação

Abaixo temos a estimativa de rendimento do token de consórcio H02 (MBCCSH02) que tem rentabilidade vinculada à inflação. No lançamento, a rentabilidade estimada era de inflação acrescida de 10,8% ao ano, com vencimento estimado em 40 meses.

Nesse caso, quem investiu 100 reais na sua data de lançamento em 21/Janeiro/2022 e manteve o token até o vencimento, resgatou R$ 156,61 no vencimento em maio de 2023, considerando uma inflação equivalente no período de 5,1% ao ano, acrescida dos 10,8% ao ano pós-fixados, totalizando 15,6% ao ano.

Em contrapartida, quem comprou este mesmo ativo 12 meses depois, em 1/Janeiro/2023, teria resgatado ao final do período R$ 123,05, totalizando rentabilidade de 14,9% ao ano.

Perspectivas futuras e desafios

Antever a trajetória da inflação e tomar decisões de investimento é uma tarefa complexa. Apesar dos esforços dos economistas em empregar modelos estatísticos, análises históricas e pesquisas, o cenário macroeconômico é fluido, influenciado por mudanças na oferta e demanda, emprego, renda, crescimento econômico e decisões governamentais e de bancos centrais. Diante dessa incerteza, uma carteira de investimentos diversificada ganha ainda mais importância, especialmente quando abrange uma variedade de catalisadores de alta e vetores de risco distintos.

Previsões e projeção da inflação local

Inflação acumulada 12 meses, IPCA. Fonte: FGV/Ibre

No cenário brasileiro, a inflação acumulada em 12 meses, medida pelo IPCA, diminuiu de um pico de 12,1% em abril de 2022 para 4% em julho de 2023, ainda acima da meta de 3%. O Banco Central direciona sua atenção para a trajetória da inflação e, segundo o Boletim Focus de 21 de agosto, o consenso do mercado previa uma inflação de 3,86% para 2024. As previsões sugerem um progresso parcial do Banco Central no controle dos preços.

Cenário da inflação no exterior

Os EUA e a Europa enfrentam níveis inflacionários preocupantes, levando os bancos centrais a aumentar as taxas de juros. Nos EUA, a inflação medida pelos últimos 12 meses até julho de 2023 indicou alta de 3,2% nos preços, ultrapassando a meta de 2%. De maneira semelhante, na Zona do Euro, a inflação de julho alcançou 5,3%, impulsionando o Banco Central Europeu a elevar sua taxa de juros para 3,5%, o nível mais alto em 22 anos.

Desafios econômicos e políticos no controle da inflação

A contenção da inflação apresenta desafios complexos. Altas nas taxas de juros podem levar à recessão, enquanto o crescimento das dívidas dos países também influencia as políticas de controle. Além disso, a interação entre fatores econômicos e políticos torna crucial para os governos e bancos centrais gerenciarem a inflação de maneira equilibrada, considerando o impacto sobre as economias e a estabilidade financeira.

Agora que você entendeu o que é inflação e como seus investimentos são impactados, aproveite para diversificar sua carteira com nossas ofertas de Renda Fixa Digital.

https://www.mb.com.br/economia-digital/invista-com-estrategia/o-que-e-inflacao/
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