O que é o protocolo Mina? Como comprar MINA e qual a previsão — guia completo
Aviso: as informações deste artigo podem estar desatualizadas. Recomendamos verificar a data de publicação.
Mina é um blockchain com estrutura leve que mantém um tamanho constante de apenas 0,022 megas, independentemente de quantas transações são registradas.
Seu tamanho operacional reduzido permite que qualquer pessoa opere um terminal (node) para ajudar a proteger a rede sem a necessidade de um hardware sofisticado.
Mina planeja resolver os problemas de tamanho crescente do banco de dados que atormenta outras criptomoedas. Através de aplicativos baseados na prova de conhecimento zero, o projeto traz maior privacidade e segurança nas aplicações Web3.
Acompanhe a leitura com o MB, a corretora de ativos digitais que mais inova no Brasil.
O que é Mina?
Mina resolve o problema de capacidade de armazenamento do histórico das criptomoedas. Em vez de compartilhar grandes arquivos de dados, são armazenadas provas, trazendo segurança aos registros usando um blockchain muito mais eficiente.
Na “Prova de Validade” do Mina o registro em tamanho reduzido permite um grupo demográfico muito mais amplo verificar as transações, trazendo confiança, segurança e descentralização.
Quanto vale um MINA hoje?
Confira a cotação atualizada visitando as últimas negociações em nossa plataforma. A criptomoeda MINA é um investimento de renda variável, portanto não conta com rentabilidade garantida ou previsibilidade de retornos.
Seu valor é determinado pelo interesse de compradores e vendedores em cada instante, portanto, não é função dos desenvolvedores, ou dos fundadores, trabalhar pela valorização desta moeda digital.
Qual problema o Mina resolve?
O protocolo Mina resolve o problema de escalabilidade com o uso mais eficiente de dados e uma nova inovação tecnológica conhecida como zk-SNARKs. Desse modo, foi possível criar um blockchain orientado a pagamentos que não exige o registro completo das transações históricas.
Por exemplo, o blockchain Ethereum tinha pouco mais de 190 gigas no final de 2020, mas expandiu para mais de 520 gigas em 2022. Durante esses dois anos, milhões de transações foram registradas no blockchain.
- Blockchains são registros descentralizados de transações históricas.
- Um terminal (node) armazena o histórico de transações, portanto é exigido um poder de computação e gerenciamento de dados cada vez maior.
- O aumento do histórico dificulta para os usuários comuns participar da manutenção do blockchain.
- Esse problema acelera o risco de centralização, pois permanecem somente aqueles com capacidade para gerenciar o grande tamanho do registro.
O que é problema da escalabilidade?
Escalabilidade em criptomoedas se refere ao número de usuários simultâneos que uma rede suporta, sem afetar os custos e a velocidade de processamento de dados.
- Em criptomoedas as transações são registradas pelos validadores, de modo permanente e público.
- O processo de validação é o “gargalo” que limita o número de usuários na rede.
- A demora na transação reflete diretamente na escalabilidade, pois o número de transações por segundo diminui.
- Uma transação da Visa e Paypal pode ser censurada ou revertida, enquanto isso é quase impossível no blockchain das criptomoedas.
Por que o blockchain exige o registro de todas as transações?
Em redes blockchain construídas com um mecanismo de consenso “Prova de Trabalho”, aquelas usando a mineração digital, cada terminal (node) da rede deve confirmar todo o histórico de dados da cadeia antes que novas transações possam ser processadas.
- Quanto mais transações em um blockchain, mais tempo leva para configurar um terminal.
- À medida que as redes crescem, sua carga de dados se torna maior e mais poder de processamento é necessário.
- Como consequência, tal poder de processamento geralmente requer hardware especializado
- Essa dificuldade cria uma barreira de entrada, dificultando o trabalho para quem deseja executar terminais (nodes).
Quem criou o protocolo Mina?
Mina foi criado pela equipe do O(1) Labs, fundada por Evan Shapiro e Izaak Meckler em 2017, com o objetivo de usar a criptografia como uma forma de dar às pessoas controle sobre suas vidas digitais. A empresa é sediada em São Francisco, na Califórnia, e recebeu um aporte de 92 milhões de dólares em março de 2022.
- Após quatro anos construindo e testando sua plataforma, a equipe da O(1) Labs lançou a rede principal Mina em março de 2021.
- A Fundação Mina organizou algumas vendas privadas de tokens, além da oferta pública em abril de 2021, totalizando 18,7 milhões de dólares.
- No futuro, a Fundação Mina irá supervisionar as doações para desenvolvedores da comunidade e manterá os ativos da rede.
Como funciona o protocolo Mina?
A chave para o Protocolo Mina é a incorporação de zk-SNARKs, que significa “prova de conhecimento sucinto e não-interativo de conhecimento zero”. Este é um conceito de computação que permite aos usuários confirmar que possuem determinados dados sem revelá-los uns aos outros.
No caso de Mina, isso significa que a rede não precisa verificar uma transação a cada bloco criado. Em vez disso, o blockchain é representado com uma prova criptográfica facilmente verificável, usando o zk-SNARK. Essa prova é muito menor do que a maioria dos outros blockchains e representa o estado de toda a cadeia, em vez do bloco mais recente.
Além de funcionar como uma rede blockchain “Prova de Participação”, o Protocolo Mina usa a “Prova de Validade” para reduzir o tamanho do arquivo e minimizar o poder de computação exigido pelos terminais (nodes) para participar do consenso da rede.
Qual o limite de emissão de moedas MINA?
O fornecimento máximo de MINA foi limitado em 1 bilhão de tokens, dos quais 6,7% foram destinados para os fundadores do projeto. No final de 2022 haviam 765,8 milhões em circulação, porém a oferta total aumenta com o tempo.
O projeto prevê uma redução na inflação equivalente dos atuais 12% para 7% nos primeiros cinco anos. Novas reduções na taxa de inflação estarão sujeitas à governança do protocolo.
Como o Mina reduz o tamanho do blockchain?
Combinado com um mecanismo de consenso “Prova de Participação”, Mina afirma que sua implementação de zk-SNARKs reduz significativamente os recursos necessários para processar e registrar transações.
Para enviar e receber transações na rede Mina, cada participante é obrigado a executar um terminal (node). Além disso, o Mina requer dois mecanismos especializados para funcionar de forma eficaz:
Validadores: os produtores de blocos selecionam quais transações incluir no próximo bloco e ganham a recompensa; atuam como os “mineradores” ou “validadores” de outras blockchains.
Poder computacional: dedicam poder de computação para ajudar a compactar dados de rede e gerar provas de transações; os produtores de blocos podem então licitar essas provas, pelas quais os trabalhadores são remunerados.
Como funciona o Zk-SNARK?
A sigla zk-SNARK significa “Zero-Knowledge Succinct Non-interactive Argument of Knowledge”, metadados instantâneos de blockchain, em vez da totalidade de um conjunto de dados para cada transação individual.
À medida que o banco de dados blockchain se torna maior, o zk-SNARK armazena resumos que contêm uma prova de sua validade com base em metadados, em vez do histórico completo do blockchain.
- Mina acredita que enquanto o blockchain for verificado por diversos participantes, os metadados serão válidos.
- Isso significa que um histórico de cadeia mais longo pode ser mantido em um tamanho de arquivo menor.
- Conforme o blockchain cresce, novos zk-SNARKs devem ser feitos com base nos existentes.
- Esse mecanismo mantém um conjunto de dados eficiente operando no blockchain Mina.
Aplicativos descentralizados na rede Mina
Como o Mina usa zk-SNARKs, os aplicativos descentralizados (dApps) na rede Mina são chamados de “Snapps”, aplicativos com tecnologia Snark ou mesmo zk-Apps.
Embora esses aplicativos possam usar dados de várias cadeias, eles são compartilhados usando metadados de conhecimento zero, portanto, sem abrir dados dos usuários.
Por exemplo, o usuário não precisa compartilhar seus dados de crédito, mas uma prova deles que permite que a transação prossiga com segurança. Esse design traz segurança aos dados do mundo real para o blockchain, dando a Mina uma vantagem potencial no espaço de finanças descentralizadas (DeFi).
O que são aplicativos descentralizados?
Aplicativos descentralizados são programas de computador registrados no banco de dados distribuído das moedas digitais. Desse modo, a própria rede se encarrega de supervisionar e efetuar as transações utilizando contratos programáveis, os smart contracts.
- Qualquer pessoa consegue criar tais aplicações, sem necessidade de intermediários ou possibilidade de censura.
- Usualmente o código-fonte é aberto, disponível para auditoria (open source).
- Embora conte com uma equipe desenvolvedora, o funcionamento do aplicativo descentralizado independe desse grupo ou responsáveis.
- Existem de aplicações de finanças, jogos, mercados de trocas (marketplaces), redes sociais, apostas, itens colecionáveis, entre outros.
Como o token Mina possui valor?
MINA é o ativo digital usado pelo protocolo para registrar transações de rede. Os usuários podem trocar MINA como qualquer outra criptomoeda ou optar por travá-los para ganhar uma recompensa enquanto protegem a rede.
A criptomoeda MINA também serve como meio de pagamento do protocolo Mina, incentivando os produtores de blocos e como recompensa aos trabalhadores que comprovam a validade da transação.
Por último, MINA também é usado para interagir com “Snapps”, os aplicativos descentralizados criados no protocolo.
Exemplo de uso de um aplicativo descentralizado
Teller é um dos primeiros “Snapps”, é uma plataforma de risco de crédito que ajuda os usuários a provar que suas pontuações estão acima de certos limites. Essa avaliação é necessária para serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, porém, no Mina, acontece sem compartilhar seus dados privados.
Como comprar MINA?
A criptomoeda MINA funciona sem uma entidade central, portanto pode ser negociada livremente entre os usuários. O problema das transações diretas (p2p) é o risco de coordenar o envio do ativo digital e pagamento dos valores.
Para comprar MINA de forma segura, recomendamos o uso das corretoras de criptomoedas, conhecidas como exchanges. O MB atua profissionalmente neste segmento desde 2013, sendo a líder em número de clientes na América Latina.
Se você já abriu sua conta no MB, o processo é simples e rápido:
- Efetue uma transferência (TED ou PIX) para a conta bancária do MB; para receber as instruções, basta clicar em “Depositar” no site ou aplicativo.
- Após ter seu depósito validado, selecione a criptomoeda “MINA” na barra lateral esquerda.
- Clique em “Comprar e Vender” e defina qual o valor a ser utilizado na compra.
- Para finalizar, clique no botão “Comprar Agora” e confirme a negociação.
Como guardar MINA?
Para guardar e movimentar MINA é preciso uma carteira de criptomoedas (wallet). Assim como os aplicativos de banco, você encontra seu endereço para receber moedas, consultar saldos, e realizar envios.
- A carteira digital administra as senhas de acesso dos endereços eletrônicos que guardam criptomoedas.
- Uma carteira virtual não armazena as moedas, e sim as chaves criptográficas.
- A chave-mestra (seed) de todos os endereços da carteira é composta por 12 ou 24 palavras em inglês.
- Alguns aplicativos de dispositivos armazenam diferentes moedas, porém um endereço da rede Mina não é compatível com Bitcoin, e vice-versa.
Vale a pena comprar MINA?
A criptomoeda nativa do Mina é usada para facilitar as transações de rede e distribuir taxas entre os usuários. MINA pode ter mais utilidade e valor se os “Snapps” ganharem ampla adoção em toda a comunidade blockchain.
Os investidores podem querer comprar e adicionar MINA ao seu portfólio, caso acreditem que blockchains leves possam ser adotadas de forma mais ampla.
Essa mudança iria resolver muitos dos desafios que outros blockchains enfrentam à medida que crescem.
Mercado Bitcoin é seguro?
Todos os anos grandes exchanges ao redor do mundo sofrem ataques ou indisponibilidade de saques. São poucas em atuação desde 2013 como o MB que prezam pela segurança e atenção ao cliente.
- Mantemos a maioria dos ativos de nossos clientes em dispositivos sem conexão com a Internet, as “cold wallets”.
- Adotamos medidas de prevenção e salvaguardas, tornando quase impossível que um único ataque resulte em perda de fundos.
- Participamos ativamente nas discussões junto aos reguladores e legisladores através da ABCripto, a associação do setor.
- Respeitamos todas as normas locais de operação, internalizando processos para evitar vazamento de dados.
Agora que você aprendeu o que é Mina e como funciona esse protocolo de finanças descentralizadas, compre e venda MINA na plataforma de ativos digitais mais segura do país, o MB.