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R$ 13.989,00 -8.94%
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XRP - XRP
R$ 11,81 -5.48%
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USD Coin - USDC
R$ 5,57 0.4%
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Cardano - ADA
R$ 3,49 -9.81%
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ApeCoin - APE
R$ 3,64 -8.06%
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Solana - SOL
R$ 800,01 -9.79%
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MANA (Decentraland) - MANA
R$ 1,31 -17.74%
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Chiliz - CHZ
R$ 0.19654000 -9.4%
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Shiba Inu - SHIB
R$ 0.00006422 -10.52%
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Redação Redação
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Investir em dólar costuma ser uma boa opção para se proteger da eventual desvalorização da moeda brasileira.

Existem várias maneiras de comprar dólar de forma simples e segura, seja de forma direta ou por meio de ativos dolarizados.

Descubra agora como investir em dólar, quais os métodos disponíveis e suas diferenças, na prática.

Por que investir em dólar em 2025?

Investir em dólar serve tanto como proteção contra a desvalorização da moeda brasileira quanto para fins especulativos. O valor da moeda estrangeira é influenciado pelo fluxo constante de compras realizadas por empresas e pessoas físicas que desejam fazer compras no exterior, pagar dívidas, enviar remessas e realizar outras transações internacionais.

Assim, a compra de dólares atende desde o investidor mais conservador até o mais arrojado, especialmente quando falamos de ativos que seguem a cotação internacional, mesmo sendo negociados em reais (R$) no Brasil. Vale lembrar que moedas estrangeiras são consideradas ativos de renda variável, ou seja, apresentam imprevisibilidade de retorno.

Como comprar dólar no Brasil em 2025?

A forma mais comum de investir em dólares é por meio de bancos e casas de câmbio, que oferecem a moeda em espécie e cartões pré-pagos. Também é possível realizar a compra e a remessa para contas bancárias no exterior, inclusive através de intermediadores de pagamento, sem precisar ir a agências.

Os métodos tradicionais, além de burocráticos, geralmente levam pelo menos um dia útil para concluir a operação, e os intermediários frequentemente impõem limites aos valores transacionados. Por esses motivos, muitos investidores optam por uma exposição indireta ao dólar, seja através de fundos cambiais, contratos regulados de derivativos ou criptomoedas.

Como investir em dólar de forma indireta?

Muitos investidores não possuem contas no exterior ou simplesmente preferem deixar a custódia e a gestão dos ativos para terceiros. Nesse sentido, optam por investir em dólar de forma indireta, podendo escolher entre diversas maneiras seguras e reguladas, mencionadas abaixo.

Fundos cambiais e contratos derivativos de dólar

Fundos cambiais e contratos derivativos permitem exposição ao dólar de forma indireta. No caso dos fundos, o investimento é feito em ativos atrelados à variação do dólar, com gestão profissional e acesso facilitado por meio de bancos e corretoras regulados pela CVM e Banco Central. Em contrapartida, suas taxas de administração giram entre 0,5% e 1,5% ao ano.

Já os derivativos, como contratos futuros de dólar, exigem mais conhecimento: são negociados na bolsa de valores e requerem margem de garantia, sendo ideais para quem busca proteção cambial ou alavancagem. Os contratos futuros de dólar envolvem alto risco, custos com corretagem e ajustes diários, necessitando de monitoramento constante.

Stablecoin: a criptomoeda com cotação atrelada ao dólar

Stablecoin é uma criptomoeda que busca equivalência com um ativo tradicional, como o dólar. Suas vantagens incluem rapidez na confirmação das transações, taxas mais baixas e disponibilidade 24 horas por dia.

Diversas pessoas e empresas utilizam stablecoins para compra e venda de produtos e serviços, funcionando, na prática, como um dólar digital. A vantagem da stablecoin é não exigir contas bancárias para realizar transferências.

É possível realizar a troca de uma stablecoin por moeda fiduciária, ou seja, converter para valores em conta bancária. Para isso, é recomendável utilizar uma corretora de ativos digitais (exchange) devidamente autorizada, como o Mercado Bitcoin (MB) no Brasil.

Títulos de dívida denominados em dólar

É possível obter exposição indireta ao dólar ao investir em títulos de dívida denominados em dólar. Na bolsa de valores brasileira, destacam-se os fundos listados (ETFs) como o BILB11, que acompanha títulos públicos de curto prazo dos EUA, e o USHY11, que investe em títulos corporativos norte-americanos de alto rendimento.

Outra opção são os fundos de renda fixa internacional, que aplicam em títulos soberanos e corporativos de países desenvolvidos ou empresas com alto grau de investimento. Por fim, algumas instituições financeiras oferecem contas internacionais integradas, atuando como intermediárias ao permitir a compra de títulos de renda fixa no exterior.

Fundos multimercados globais com estratégia neutra

Fundos multimercados globais com estratégia neutra investem majoritariamente em ativos no exterior, com foco em estratégias como juros globais, long-short e arbitragem. Esses fundos buscam retornos consistentes com baixa volatilidade, muitas vezes usando como benchmark os títulos do governo norte-americano ou índices globais de renda fixa.

Esses instrumentos são ideais para quem busca proteção cambial e diversificação, sem correr riscos excessivos. Em geral, focam em crédito global com gestão ativa da curva de juros ou em abordagem macro, visando à preservação de capital.

Como funciona uma stablecoin?

Stablecoins são criptomoedas que mantêm paridade com o dólar, mas não são consideradas divisas estrangeiras do ponto de vista regulatório e tributário. A tecnologia blockchain permite transações livres entre usuários, sem possibilidade de censura. Cada stablecoin possui uma empresa emissora responsável por administrar a garantia (lastro).

Para operar com esses ativos digitais sem depender de intermediários, é necessário utilizar uma carteira digital (wallet), geralmente um aplicativo protegido por senhas. Em resumo, o valor da stablecoin do dólar tende a acompanhar o dólar comercial, embora pequenas variações possam ocorrer, especialmente em períodos de grande demanda ou fluxo de venda.

Tether (USDT) e USD Coin (USDC) são versões oficiais do dólar?

Não. Embora Tether (USDT) e USD Coin (USDC) representem mais de 85% do mercado de stablecoins, essas criptomoedas não podem ser consideradas versões digitais oficiais do dólar. Apesar de negociarem sempre próximo de 1 dólar devido ao lastro mantido pelos emissores, essas stablecoins não contam com garantia do governo dos Estados Unidos.

As stablecoins são criadas por empresas privadas que prometem manter paridade com o dólar por meio de reservas, mas não possuem status de moeda legal. Além disso, sua transparência e auditoria variam conforme o emissor. Uma moeda digital oficial do dólar, emitida pelo Federal Reserve dos EUA, teria respaldo direto do governo e da autoridade monetária.

É seguro investir em dólar digital usando stablecoins?

Sim, é seguro investir em dólar digital através das stablecoins, desde que o emissor seja confiável, siga as regulações locais e mantenha reservas auditadas. É importante contar com um intermediário de confiança para compra e venda da stablecoin e estar atento a questões tributárias. 

Stablecoins também facilitam o pagamento de faturas e serviços sem a necessidade de intermediários financeiros, pois sua cotação tende a se manter próxima ao valor do dólar comercial. Ao eliminar a dependência de bancos e intermediários, essas moedas digitais reduzem custos e burocracia.

Para investidores que buscam proteção contra a volatilidade, as stablecoins oferecem uma solução segura.

Ouro e ações de empresas nos EUA são investimentos em dólar?

Não. Apesar de ouro e ações de empresas americanas serem cotados em dólar, isso não significa que seguem fielmente a variação da moeda. O ouro reage a fatores como juros e instabilidade global, podendo cair mesmo com o dólar em alta. Da mesma forma, as ações refletem o desempenho das empresas e podem desvalorizar mesmo com a valorização do dólar frente ao real (R$).

Em resumo, ouro e ações dos EUA podem ajudar a dolarizar uma carteira, mas não são formas precisas de acompanhar o movimento do dólar.

Quais os riscos de investir em dólar?

Investir em dólar oferece risco relativamente baixo devido ao seu longo histórico e ampla aceitação, mas é impossível prever sua cotação, já que sua demanda é influenciada por variáveis econômicas e políticas. Além disso, mudanças na tributação sobre ganhos de capital ou restrições na conversão de moedas podem afetar a liquidez e os retornos dos investimentos.

Quando a compra é feita por meio de fundos, stablecoins ou outras modalidades que não envolvem dinheiro físico, existe também o risco relacionado ao administrador, que pode enfrentar problemas de liquidez ou gestão, impactando o desempenho do investimento. Por isso, é fundamental verificar se a empresa que oferece esses serviços está devidamente registrada e autorizada.

Vale a pena comprar dólar em 2025?

Sim, vale a pena ter parte do patrimônio exposto ao dólar, pois a moeda norte-americana é amplamente utilizada como reserva de segurança. A maior parte das reservas internacionais do Brasil, por exemplo, está investida em títulos do Tesouro dos EUA, ou seja, em dólares. Outros países com grandes reservas em dólar incluem Japão, China, Reino Unido, Suíça e Canadá.

Mesmo com uma desvalorização gradual do dólar devido ao aumento da dívida norte-americana, seu valor tende a ser mais estável que o de outros ativos financeiros. Por ser a moeda padrão para transações internacionais, incluindo a negociação de commodities como petróleo e soja, a cotação do dólar mantém maior estabilidade em comparação a outros ativos.

Qual o melhor momento para investir em dólar?

Não é possível prever as flutuações do dólar em relação ao real (R$), por isso o investimento deve ser visto como uma forma de proteção, buscando diversificação de riscos. Ao distribuir suas aplicações e buscar diferentes classes de ativos, o investidor minimiza os riscos associados ao impacto negativo de eventos isolados.

Uma carteira equilibrada deve incluir uma variedade de ativos. Como o investidor brasileiro já tem grande exposição ao real, a aquisição de divisas estrangeiras, como o dólar, é benéfica. Os investimentos em dólar devem ser feitos de forma regular, sempre respeitando o perfil de risco e os objetivos do investidor.

Onde comprar stablecoin do dólar no Brasil?

Você pode adquirir stablecoins pelo Mercado Bitcoin (MB), a maior exchange em volume de negociação e número de clientes no Brasil. São 12 anos de atuação com foco em segurança. O MB faz parte do grupo 2TM, que controla a fintech MB Pay, uma Instituição de Pagamento regulada e licenciada pelo Banco Central.

Ao utilizar exchanges estrangeiras ou sediadas em paraísos fiscais, o usuário fica exposto a riscos em caso de eventuais litígios. Nesses casos, a responsabilidade de informar à Receita Federal todas as operações, incluindo trocas e movimentações entre carteiras, é do próprio usuário.

Preciso declarar stablecoins? Qual a tributação?

Para fins fiscais, stablecoins são classificadas como criptomoedas, assim como Bitcoin, Ethereum e Solana. Vendas mensais de criptoativos com valor total abaixo de R$ 35 mil são isentas de imposto sobre ganho de capital. Se esse limite for ultrapassado, o ganho de capital segue a tabela progressiva do imposto de renda, com alíquota inicial de 15%.

Não é preciso declarar no imposto de renda se o custo de aquisição das stablecoins for inferior a R$ 5 mil. No entanto, compras de dólar digital acima desse valor devem ser informadas na ficha de “Bens e Direitos”, caso seja necessário apresentar declaração de imposto de renda pessoa física conforme as regras da Receita Federal.

Proteja seu patrimônio de forma segura e simples. Abra sua conta no MB e aproveite os benefícios que só as stablecoins podem oferecer.

https://www.mb.com.br/economia-digital/invista-com-estrategia/como-investir-em-dolar/
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