Criptomoedas promissoras para 2025: quais as 10 melhores?
Os especialistas do Mercado Bitcoin (MB) listaram 10 criptomoedas promissoras para 2025 após analisar as perspectivas de crescimento, utilidade, engajamento da comunidade e capacidade de gerar efeito-rede de cada projeto.
Confira agora a lista das criptomoedas mais promissoras, o potencial de valorização desse mercado e como investir de forma segura.
Criptomoedas promissoras: setores em destaque
A seguir, os especialistas da área de Research do MB destacam três setores com forte potencial de valorização, com seus respectivos racionais.
Finanças descentralizadas (DeFi)
A transparência e segurança da execução automatizada dos contratos inteligentes (smart contracts) deram origem a aplicações financeiras utilizando blockchain, como empréstimos, trocas, seguros e derivativos sintéticos. As aplicações de finanças descentralizadas (DeFi) podem ser acessadas sem identificação, de forma totalmente transparente e auditável.
O otimismo da equipe de Research com o setor aumentou após o avanço regulatório nos EUA e os investimentos pessoais do Presidente Donald Trump no setor. Espera-se que o volume acumulado de transações no setor DeFi atinja US$10 trilhões no ano, impulsionado por inovação constante e maior adoção institucional.
Alguns fatores serão decisivos para consolidar a alta em 2025, incluindo as decisões de política monetária dos bancos centrais. Conforme cresce a integração com os mercados tradicionais, o capital investido também aumenta. Além disso, soluções de escalabilidade, que elevam a velocidade e reduzem os custos de transação, continuam atraindo novos usuários.
Inteligência artificial (IA)
A integração entre Inteligência Artificial (IA) e blockchain está avançando rapidamente, com previsão de crescimento de 200% em 2025. A IA aprimora a análise de dados on-chain, beneficiando traders e investidores institucionais, além de fortalecer a segurança em plataformas DeFi ao identificar transações suspeitas e mitigar riscos.
A automação de contratos inteligentes também se torna mais eficiente com o uso de IA, reduzindo vulnerabilidades e otimizando processos. Exchanges descentralizadas (DEXs) já utilizam IA para segurança e precificação, enquanto plataformas analíticas aplicam modelos preditivos para gerar insights estratégicos.
Empresas financeiras e de tecnologia estão investindo na convergência dessas ferramentas para ampliar a escalabilidade e a proteção contra fraudes. Relatórios como o da Messari confirmam que a adoção da IA no setor cripto já é uma realidade consolidada. Esse avanço tende a trazer mais segurança, inovação e participação institucional nos próximos anos.
Real World Assets (RWA)
A tokenização é o processo de transformar ativos do mundo real (RWAs) em representações digitais no blockchain, facilitando sua gestão e negociação. Esse procedimento envolve uma entidade responsável por avaliar o ativo, criar o registro digital por meio de contratos inteligentes (smart contracts) e gerenciar tanto os ativos subjacentes quanto os eventuais pagamentos aos detentores dos tokens.
Os RWAs são 100% lastreados, ou seja, possuem uma reserva integral garantidora, assegurando que cada criptomoeda emitida tenha um valor intrínseco diretamente vinculado ao ativo físico que representa. A variedade de RWAs é ampla, incluindo desde ativos físicos, como imóveis e obras de arte, até intangíveis, como direitos autorais, royalties e patentes.
O segmento de RWA deve atingir US$600 bilhões até 2030, segundo estudo da Boston Consulting Group, um crescimento de 50 vezes em relação ao total de 2024. O relatório indica que a demanda por fundos em formato tokenizado está aumentando, com estimativas de que os ativos RWA possam representar 1% dos fundos mútuos e ETFs globais.
Confira as 10 criptomoedas promissoras
O time de análise (Research) do MB listou no início de agosto as 10 criptomoedas mais promissoras para o fim do ano, trazendo o racional da escolha e as perspectivas para cada projeto. No entanto, é fundamental reconhecer que prever o desempenho das criptomoedas é desafiador, dada a alta volatilidade e os múltiplos fatores que influenciam as cotações, incluindo o apetite de risco dos investidores.
Ethereum (ETH): criptomoeda promissora líder em finanças DeFi
A Ethereum (ETH) foi a primeira criptomoeda a permitir a criação de contratos inteligentes e tokens em sua blockchain. Diversos projetos surgiram prometendo aprimorar esse sistema, mas a liderança da Ethereum no valor depositado em seus smart contracts, além do grande número de aplicações descentralizadas e desenvolvedores ativos, garante ampla vantagem à criptomoeda.
Algumas aplicações do ecossistema Ethereum. Fonte: Coin98
Cada uma das mais de 600 aplicações descentralizadas construídas em seu ecossistema contribui para o efeito-rede e, consequentemente, para a valorização da ETH. Sua liderança em valor total depositado (TVL), com US$ 73 bilhões, demonstra o forte interesse dos investidores em projetos baseados nessa rede.
A rede Ethereum conta com mais de 29% do total de moedas ETH em circulação travadas em staking, processo de validação e registro de transações. Esse volume sinaliza o comprometimento dos investidores com o projeto. A equipe de Research do MB enxerga alto potencial para a ETH, especialmente considerando o valor da rede e as soluções de escalabilidade via segunda camada (layer-2).
Bitcoin (BTC): criptomoeda promissora líder entre os institucionais
Seria impossível seguir a lista de criptomoedas promissoras sem falar do líder do mercado, o Bitcoin (BTC). O imenso poder da mineração que protege a rede e a descentralização trazida pelos milhares de usuários que executam o software da rede em suas máquinas tornam esta a opção líder em segurança e, consequentemente, em valor de mercado.
Máquinas de mineração de Bitcoin. Fonte: CNBC
Os fundos à vista (ETFs) de Bitcoin nos EUA atingiram US$ 135 bilhões em depósitos em julho de 2025, tornando evidente a demanda por um ativo com política monetária rígida e resistência à censura. O poder de processamento (hashrate) dos mineradores da rede Bitcoin apresentou uma alta de 54% em 12 meses.
Não restam dúvidas de que essa criptomoeda pode atingir novas máximas históricas, conforme os investidores passam a reconhecer suas características de resistência à censura e rigidez na política monetária.
Nossa equipe de Research enxerga um potencial de novas máximas históricas para o Bitcoin em 2025, amparado principalmente pela crescente demanda de investidores institucionais.
Solana (SOL): criptomoeda promissora com foco em escalabilidade
A Solana (SOL) é uma plataforma para execução de smart contracts, sendo concorrente direta da Ethereum. Seu principal diferencial é uma rede de validadores com elevada capacidade de processamento, resultando em custo mais baixo para o usuário. Conhecida por uma experiência de uso facilitada, a criptomoeda promissora Solana segue com excelentes perspectivas para 2025.
Loja de aplicativos da Solana no smartphone Seeker. Fone: SolanaMobile
O pagamento pelo serviço de registro das transações da rede Solana é feito na criptomoeda SOL, porém suas taxas são até 20 vezes menores que as da sua principal concorrente. Seu novo software de validação, conhecido como Firedancer, promete reduzir os custos operacionais e aumentar a capacidade de processamento da rede.
O foco da Solana na experiência de uso para dispositivos móveis culminou com o lançamento de um smartphone próprio, totalmente integrado com aplicações Web3. Esse avanço permitiu que o valor total depositado (TVL) atingisse US$ 10 bilhões, colocando a Solana na vice-liderança desse mercado. Com essa infraestrutura robusta, espera-se que a Solana se torne a blockchain preferida para aplicações que exigem escalabilidade massiva.
Pendle (PENDLE): criptomoeda promissora de “tokenização de yield”
A Pendle (PENDLE) é um protocolo de DeFi que permite separar e negociar o rendimento futuro de ativos que geram yield, criando dois tokens: PT (principal token) e YT (yield token). Na prática, isso abre espaço para estratégias como fixar taxa (renda fixa on-chain), apostar na alta/queda do yield e realizar hedge de retornos em aplicações DeFi. O novo stack da Pendle também inclui a Boros, sua plataforma de margem para negociar qualquer tipo de yield com alta eficiência de capital.
O protocolo vive um momento de forte tração: o TVL bateu recorde e ronda US$8,8 bilhões, impulsionado pela estreia do Pendle Boros e pela expansão para múltiplas redes (predominância em Ethereum). Além disso, o projeto já exibe métricas robustas de receita anualizada (cerca de US$54 milhões) e volumes consistentes de negociação de “spot yield”. Para o investidor, a proposta é clara: acessar e negociar taxas de diversos produtos on-chain com flexibilidade inédita — inclusive yields atrelados a staking e, progressivamente, a T‑bills tokenizadas, ampliando o leque de estratégias.
Nossa equipe de Research vê a Pendle como líder em derivativos de yield em DeFi, com potencial adicional a partir da adoção do Boros e da integração com novos mercados de rendimento.
Ondo Finance (ONDO): criptomoeda promissora de tokenização de RWA
A Ondo Finance (ONDO) é uma plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) que se destaca por tokenizar ativos do mundo real (RWA). Usando a tokenização, o projeto permite converter ativos financeiros tradicionais, como títulos do Tesouro dos EUA, em representações digitais registradas no blockchain.
A criptomoeda ONDO é parte central do ecossistema Ondo Finance e tem como principal função a participação em decisões de governança. Os detentores dessa criptomoeda promissora podem votar no desenvolvimento e nas políticas da plataforma, por meio de uma organização autônoma descentralizada (DAO). O projeto desenvolveu protocolos para aprimorar a distribuição e a utilidade de títulos do mercado tradicional, com foco em segurança e transparência.
Para os usuários, a Ondo Finance oferece acesso a produtos financeiros institucionais que geralmente não estão disponíveis ao investidor comum. A tokenização desses ativos proporciona maior liquidez e eficiência na negociação. Entre os produtos oferecidos está o USDY, uma criptomoeda lastreada em notas do Tesouro dos EUA e depósitos bancários, que oferece rendimento aos detentores.
SUI: criptomoeda promissora de alta performance e apelo institucional
SUI é uma criptomoeda com sua própria rede blockchain e busca reduzir o tempo e o esforço para o lançamento de aplicações descentralizadas. Seu blockchain foca em alta capacidade de processamento sem abrir mão da segurança. A rede possui US$ 2 bilhões travados em depósitos e oferece compatibilidade com aplicações da Ethereum Virtual Machine (EVM).
A rede Sui foi projetada para facilitar a criação de aplicativos sem exigir conhecimentos avançados em programação, fortalecendo seu apelo institucional, inclusive na adoção de stablecoins. Sui utiliza tecnologia de dados interligados (DAG), permitindo a execução de transações em paralelo, já que movimentações simples não exigem consenso.
A Mysten Labs, responsável pelo lançamento, recebeu mais de US$ 330 milhões em investimentos. SUI é a moeda nativa do blockchain Sui, usada para remunerar os validadores da rede, pagar pela capacidade de processamento de transações e participar das votações de governança. Os usuários podem delegar outras entidades para atuar como validadores e, assim, receber parte da recompensa de staking.
Chainlink (LINK): criptomoeda promissora para dados, RWAs e interoperabilidade
A Chainlink (LINK) é a infraestrutura padrão de oráculos e interoperabilidade que conecta blockchains a dados do mundo real e a outros blockchains. Um de seus principais produtos, o CCIP (Cross‑Chain Interoperability Protocol) viabiliza transferências de tokens e mensagens entre redes com foco em segurança, enquanto os Data Feeds/Streams dão o lastro de dados para mercados DeFi e para tokenização de ativos do mundo real (RWA).
Em 2025, a adoção institucional acelerou: o CCIP chegou à Solana (primeira integração não‑EVM), destravando acesso a mais de US$19 bilhões em ativos cross‑chain; a Chainlink lançou Data Streams para dados de ações e ETFs dos EUA, levando preços em tempo real on‑chain para apoiar produtos tokenizados de capital aberto; e relatou crescimento do TVS (valor total assegurado por oráculos) para mais de US$ 89 bilhões, com cerca de 68% de market share em DeFi. Parcerias e no trimestre incluem Mastercard, J.P. Morgan e Ondo com títulos do Tesouro tokenizados, além de avanços regulatórios nos EUA que favorecem stablecoins e a infraestrutura de dados on‑chain.
Nossa equipe de Research enxerga a LINK como uma blue‑chip de infraestrutura: captura demanda de tokenização/RWAs e aplicações multi‑cadeia, com vetores claros de crescimento via CCIP, Data Streams e integrações com o sistema financeiro tradicional.
Aave (AAVE): a criptomoeda promissora de empréstimos descentralizados
Aave (AAVE) é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) que facilita empréstimos utilizando apenas ativos digitais. A plataforma conecta credores e tomadores, permitindo que investidores ganhem juros sobre seus depósitos enquanto outros acessam crédito de forma segura.
O projeto é um dos líderes no segmento, com US$ 28 bilhões em depósitos (TVL). Embora majoritariamente presente na Ethereum, o Aave opera em outras 10 redes. A criptomoeda promissora AAVE pode ser utilizada para staking, gerando remuneração, além de conceder direito à governança do protocolo por meio de uma DAO.
Uma das inovações do Aave são os empréstimos-relâmpago, que dispensam garantias por serem liquidados instantaneamente. A receita obtida com as taxas é usada para recomprar tokens AAVE e removê-los de circulação (burn). Os depositantes também podem obter rendimentos extras ao fornecer moedas sintéticas para empréstimos colateralizados.
A exigência de colateral superior a 100% reduz os riscos e torna o sistema mais robusto. Se a margem de garantia cair abaixo de um determinado nível, o protocolo retoma os ativos depositados para cobrir o pagamento dos juros.
Bittensor (TAO): a criptomoeda promissora de inteligência artificial
Bittensor (TAO) tem como objetivo criar um mercado ponto a ponto para o desenvolvimento e monetização de ferramentas de inteligência artificial. Um exemplo prático é o uso da rede no treinamento de modelos de linguagem: desenvolvedores conectam seus algoritmos à Bittensor, que distribui tarefas entre os usuários por meio da tecnologia blockchain integrada ao aprendizado de máquina.
Sua rede descentralizada permite a colaboração entre modelos de IA, que são recompensados com tokens TAO por contribuições úteis. Isso aumenta a eficiência e reduz custos. A integração com blockchains como a Polkadot facilita o gerenciamento das recompensas e amplia a interoperabilidade do sistema.
Em fevereiro de 2025, a Bittensor implementou a atualização Dynamic TAO, permitindo que usuários votem em sub-redes preferidas ao alocar tokens TAO em suas reservas de liquidez. A mudança impulsionou o crescimento do ecossistema, que já conta com mais de 60 sub-redes ativas.
Lançado em 2021, o Bittensor opera em sua própria rede descentralizada. O projeto arrecadou US$ 10 milhões em sua rodada inicial e vem atraindo especialistas em IA interessados em soluções colaborativas.
Hyperliquid (HYPE): criptomoeda promissora no trade de derivativos
Hyperliquid (HYPE) é uma exchange descentralizada focada em derivativos sintéticos, oferecendo negociação de contratos perpétuos com alta velocidade e sem taxas de registro no blockchain. Ao controlar toda a infraestrutura, o projeto evita gargalos comuns em camadas secundárias, proporcionando uma experiência comparável à de plataformas centralizadas.
Seu diferencial está na arquitetura própria, chamada Hyperliquid chain, que adiciona um grau de descentralização em relação às exchanges tradicionais, sem perda de desempenho. Os contratos perpétuos funcionam como apostas (na alta ou queda) sobre o preço futuro de um ativo, com rolagem automática, ajustados por taxas de financiamento periódicas entre comprados e vendidos.
A Hyperliquid gerou mais de US$ 64 milhões em receita em junho de 2025, originada principalmente das taxas de negociação e liquidação. Mais de 90% desses recursos é destinada à recompra da criptomoeda HYPE. Acreditamos no potencial do projeto, que ganhou destaque no universo das finanças descentralizadas, apresentando características únicas capazes de impulsionar um ciclo de alta ainda mais forte.
Volatilidade e incerteza em criptomoedas promissoras
Criptomoedas promissoras estão sujeitas a variações de oferta e demanda, assim como outros ativos de renda variável, nos quais não há previsibilidade de retorno. Essas oscilações são influenciadas por fatores psicológicos, regulatórios e pela concorrência com agentes tradicionais. Em resumo, a volatilidade nas cotações é uma característica inerente às criptomoedas.
Essa instabilidade cria uma oportunidade atraente para investidores com perfil de risco compatível e capacidade para absorver correções, que são naturais em qualquer mercado emergente. A incerteza quanto ao ritmo de adoção da tecnologia, bem como questões de segurança e usabilidade, tornam o investimento em criptomoedas simultaneamente desafiador e potencialmente recompensador.
O que torna uma criptomoeda promissora?
Nossa área de Research foi além das promessas e do marketing ao considerar as características únicas e o potencial de cada projeto. Para isso, foram analisados o tamanho do mercado do segmento, concorrentes, endereços ativos, participação da comunidade, questões de governança, previsões de atualizações, perspectivas de crescimento e a capacidade de gerar efeito-rede.
A escolha das 10 criptomoedas promissoras levou em conta a capitalização de mercado atual, o volume de negociação e o histórico de entregas de cada projeto. O time de Research do MB buscou criptomoedas com boas perspectivas de valorização, baseadas em seu potencial tecnológico, inovação, equipe, parcerias estratégicas e capacidade de manter crescimento sustentável.
Cuidado com falsas criptomoedas promissoras
Embora a tecnologia das criptomoedas seja segura, a característica de descentralização permite que qualquer pessoa ou empresa crie um projeto. Por isso, é fundamental ter cuidado com desenvolvedores mal-intencionados e até projetos com códigos maliciosos. Algumas criptomoedas colocam bilhões de tokens em circulação para garantir um valor unitário baixo, criando a ilusão de baixo valor de mercado.
Parte dessas falsas criptomoedas costuma apresentar fortes altas no lançamento, enquanto os tokens circulam nas mãos de poucos investidores. É comum que existam mecanismos de trava para venda (lock-up) nas semanas ou meses iniciais, criando uma falsa impressão de valorização e alta demanda. Há casos em que a equipe de desenvolvedores desapareceu após o lançamento do projeto.
Onde comprar criptomoedas promissoras com segurança?
O MB é a exchange mais segura da América Latina, atuando de forma profissional, ininterrupta e sem intercorrências desde 2013 — sendo a única com esse histórico. Fazemos parte do grupo 2TM, que controla a fintech MB Pay, uma Instituição de Pagamento autorizada pelo Banco Central do Brasil.
A maior parte dos ativos de nossos clientes está armazenada em dispositivos desconectados da internet (cold wallets), seguindo normas e padrões internacionais de segurança. Operamos em total conformidade com todas as regras locais destinadas à intermediação e custódia de criptoativos.
Os saldos e valores apresentados nas nossas plataformas refletem fielmente os ativos sob nossa custódia. Além disso, adotamos medidas rigorosas de prevenção e salvaguardas, tornando quase impossível que um único ataque resulte em perda de fundos.
Existem criptomoedas promissoras em exchanges estrangeiras?
Quando uma exchange opta por estabelecer domicílio em um paraíso fiscal, isso pode representar sérios riscos em eventuais litígios. De forma semelhante, ações ou recursos que envolvem intermediários no exterior tendem a ser mais demorados, e as chances de bloqueio de ativos são significativamente menores. Por esse motivo, comprar criptomoedas promissoras em exchanges estrangeiras oferece um nível menor de proteção ao investidor.
A “Lei das Criptomoedas” estabelece a necessidade de constituição da sociedade no Brasil, com o objetivo de aumentar a segurança e a confiabilidade do sistema. Essas medidas, que apoiamos desde o início, contribuem para elevar a confiança no mercado brasileiro. Por isso, recomenda-se cautela com exchanges estrangeiras que dependem de terceiros para intermediar pagamentos em reais.
Como comprar criptomoedas promissoras com segurança?
A segurança no investimento em criptomoedas não depende apenas das exchanges. Os clientes também têm papel fundamental na proteção de seus acessos, senhas e dispositivos. Muitos riscos comuns podem ser evitados ao adotar práticas simples, porém eficazes.
Antivírus atualizado: Instale um bom antivírus e configure para realizar avaliações automáticas periodicamente. Mesmo as versões gratuitas oferecem um nível adequado de proteção.
Senhas fortes: Utilize senhas complexas, diferentes para cada conta, combinando números, letras maiusculas, minúsculas e caracteres especiais. Altere suas senhas regularmente, aproximadamente a cada 90 dias.
Cuidado ao abrir links: Sempre verifique se o endereço de um site (URL) é realmente da empresa em questão. Utilize sites de avaliação como o Link Psafe, uma ferramenta 100% gratuita para o usuário.
Verificação em duas etapas: Ative a autenticação de dois fatores para adicionar uma camada extra de segurança, que protege seu acesso com um código de 6 dígitos gerado a cada 30 segundos por um aplicativo.
Identificação biométrica: Para maior segurança, quando disponível, habilite a autenticação por biometria ou Face ID, adicionando uma camada adicional de proteção.
Redes públicas: Evite usar redes Wi-Fi públicas, pois estas são mais suscetíveis a ataques. Prefira utilizar a rede 4G ou 5G de sua operadora de celular.
Informações pessoais: Cuidado com contas em redes sociais e e-mails que parecem similares às oficiais, pois podem ser utilizadas por atacantes para solicitar senhas e informações pessoais.
Como armazenar criptomoedas promissoras com segurança?
A carteira de criptomoedas (wallet) armazena as chaves privadas que dão acesso aos ativos digitais e permite realizar movimentações nos endereços eletrônicos vinculados. Na prática, funciona como um aplicativo bancário, protegendo os valores do usuário.
Exemplos de hardware wallets de criptomoedas. Fonte: DappRadar
As wallets podem ser de dois tipos principais: software, que são aplicativos instalados em computadores ou smartphones, e hardware, dispositivos físicos que armazenam as chaves de forma offline, oferecendo maior segurança contra ataques.
Quando uma carteira é criada, o usuário recebe uma chave-mestra (seed), geralmente uma sequência de 12 ou 24 palavras em inglês, com a qual é possível recuperar o acesso aos criptoativos em qualquer dispositivo. Por isso, é essencial guardá-la em local seguro, sem contato com a internet.
Conte com o MB para comprar criptomoedas promissoras com segurança. Crie sua conta e comece a investir no segmento que mais valorizou nos últimos 5 anos.