Criptomoedas promissoras para 2025: quais as 11 melhores?
Os especialistas do Mercado Bitcoin (MB) selecionaram as criptomoedas promissoras após analisar perspectivas de crescimento, utilidade, adoção e capacidade de gerar efeito-rede.
Confira a lista das criptomoedas mais promissoras, o racional do potencial de cada ativo e como investir de forma segura.
Lista das criptomoedas mais promissoras
O time de análise (Research) do MB listou em novembro de 2025 as criptomoedas mais promissoras para os próximos meses. Prever o desempenho das criptomoedas é desafiador, dada a alta volatilidade e os diversos fatores que influenciam as cotações.
Bitcoin (BTC): segurança e liderança entre os institucionais
Bitcoin (BTC) segue como uma criptomoeda promissora em razão do imenso poder de mineração que protege a rede e da descentralização garantida pelos milhares de usuários que executam o software em suas máquinas, tornando-se a opção mais segura e reconhecida do mercado.

Máquinas de mineração de Bitcoin. Fonte: CNBC
- Os fundos à vista (ETFs) de Bitcoin nos EUA totalizavam US$ 121 bilhões em depósitos em novembro de 2025.
- O poder de processamento (hashrate) dos mineradores da rede apresentou alta de 17% nos últimos 6 meses.
- A capitalização de mercado do Bitcoin, de US$ 1,8 trilhão, evidencia a demanda por sua política monetária rígida e resistência à censura.
- Nossa equipe de Research vê potencial de valorização para o Bitcoin diante da crescente demanda dos investidores institucionais.
Ethereum (ETH): líder em finanças descentralizadas (DeFi)
Ethereum (ETH) foi a primeira criptomoeda a permitir a criação de contratos inteligentes (smart contracts) e ativos digitais em seu blockchain. A equipe de Research do MB enxerga alto potencial para a ETH por meio do crescimento consistente das soluções de escalabilidade via segunda camada (layer-2).
- Diversos competidores surgiram, mas a Ethereum mantém a liderança em valor depositado na rede e no número de desenvolvedores ativos.
- Mais de 600 aplicações descentralizadas construídas em seu ecossistema fortalecem o efeito-rede e potencial do ETH.
- Líder em valor total depositado (TVL), com US$ 71 bilhões, evidenciando o forte interesse dos investidores institucionais.
- 30% do ETH encontra-se travado em staking, processo que valida transações, reduzindo assim o total disponível para negociação.
Solana (SOL): foco em usabilidade e escalabilidade
Solana (SOL) é uma plataforma para execução de smart contracts e concorrente direta da Ethereum. Seu diferencial está na rede de validadores com alta capacidade de processamento, o que resulta em custos significativamente mais baixos para o usuário.

Loja de aplicativos da Solana no smartphone Seeker. Fone: SolanaMobile
- A criptomoeda SOL é utilizada para o pagamento das taxas de registro na rede, gerando demanda compradora real.
- Graças à sua infraestrutura robusta, a Solana está bem posicionada para o crescimento das aplicações de alta demanda.
- O foco na experiência móvel levou ao lançamento de um smartphone próprio, totalmente integrado a aplicações Web3.
- O valor total depositado (TVL) na rede atingiu US$ 10 bilhões, colocando a Solana na vice-liderança do setor.
Ripple (XRP): mecanismo de liquidação para remessas
Ripple (XRP) é a criptomoeda nativa do XRP Ledger, um banco de dados distribuído voltado à liquidação de transferências internacionais rápidas e de baixo custo. O projeto oferece uma alternativa ao sistema tradicional de remessas interbancárias SWIFT e conta com parcerias relevantes.
- A empresa norte-americana Ripple é responsável pela coordenação dos validadores desse banco de dados distribuído.
- O XRP Ledger possibilita até 1.500 transações por segundo, com confirmações instantâneas e taxas extremamente baixas.
- Seu mecanismo permite a criação e administração de tokens, inclusive aqueles com lastro em ativos reais (RWA).
- A Ripple busca soluções que utilizem o XRP como lastro para transferências e registros, além de oferecer serviços de tecnologia.
Tron (TRX): ecossistema de alto desempenho para contratos inteligentes
Tron (TRX) é um blockchain voltado para transações rápidas e de baixo custo, com destaque para aplicações descentralizadas. Ao oferecer alto desempenho em sua camada base, Tron conquistou uma fatia relevante do mercado de finanças descentralizadas por meio do aplicativo JustLend.
- Apesar de não ser totalmente compatível com aplicações da Ethereum, a Tron oferece soluções práticas de integração.
- A facilidade de uso levou a rede à vice-liderança no segmento de stablecoins.
- A criptomoeda TRX é utilizada para o pagamento de taxas na rede e como depósito de garantia dos validadores no processo de staking.
- A crescente demanda por movimentações usando stablecoins reforça a atratividade da TRX como opção de investimento.
Hyperliquid (HYPE): líder na negociação de derivativos sintéticos
Hyperliquid (HYPE) é uma exchange descentralizada focada em derivativos sintéticos, oferecendo negociação de contratos perpétuos com alta velocidade. Os contratos perpétuos funcionam como apostas na alta ou na queda sobre o preço futuro de um ativo, incluindo outras criptomoedas.
- Seu diferencial está na arquitetura Hyperliquid Chain, que confere maior descentralização e transparência na execução de ordens.
- A Hyperliquid gerou US$ 100 milhões em receita em novembro de 2025, originada principalmente das taxas de negociação e liquidação.
- Mais de 90% da receita do projeto é destinada à recompra da criptomoeda HYPE, criando uma potencial pressão compradora.
- O Research do MB identifica alto potencial no projeto, que se destacou pela facilidade de uso e constante inovação.
Virtuals Protocol (VIRTUAL): infraestrutura para agentes de IA
Virtuals (VIRTUAL) é a criptomoeda da plataforma que conecta inteligência artificial (IA) ao blockchain, permitindo a criação, uso e copropriedade de “agentes de IA” que interagem com usuários e podem ser integrados a diferentes plataformas para realizar tarefas.
- Esses agentes são autônomos, capazes de planejar ações, lembrar interações e executar tarefas complexas, inclusive financeiras.
- A interação com um “agente de IA” gera um custo pago obrigatoriamente em tokens VIRTUAL.
- O VIRTUAL é a base econômica do Virtuals Protocol, facilitando transações e cooperativas (pools) de liquidez nas aplicações.
- O protocolo inclui funcionalidades como criação e tokenização de agentes e distribuição da receita gerada por suas atividades.
Pendle (PENDLE): tokenização de rendimentos futuros
Chainlink (LINK): referência em oráculos descentralizados para dados do mundo real
Chainlink (LINK) é uma rede de oráculos descentralizados que conecta contratos inteligentes a dados do mundo real. Ela permite que blockchains acessem informações externas com segurança, precisão e confiabilidade. Isso amplia o que os contratos inteligentes conseguem executar.
Seu funcionamento ocorre por meio de nós independentes que coletam, validam e entregam dados externos. Esse mecanismo garante que preços, eventos e informações off-chain sejam fornecidos sem manipulação. O modelo combina agregação de dados, consenso entre oráculos e incentivos econômicos. A Chainlink possibilita estratégias como criar contratos que dependem de preços em tempo real, seguros paramétricos baseados em dados externos e automações que disparam com condições reais. Também viabiliza jogos, DeFi e tokenização que precisam de dados confiáveis
O investidor ou operador de nó pode se beneficiar participando do ecossistema com o token LINK, que remunera oráculos e ajuda na segurança econômica da rede. Além disso, a Chainlink registra adoção crescente em DeFi, stablecoins, RWAs, jogos e infraestrutura on-chain, seu principal vetor de crescimento é a expansão dos serviços de oráculos, como preços, automação e dados de mundo real utilizados em diversos protocolos..
Ondo Finance (ONDO): foco na tokenização de ativos do mundo real
Ondo Finance (ONDO) é uma plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) que se destaca na tokenização de ativos do mundo real (RWA). O projeto permite registrar no blockchain ativos financeiros tradicionais, como títulos do Tesouro dos EUA.
- A criptomoeda ONDO é central no ecossistema da Ondo Finance, com função principal na participação em decisões de governança.
- Entre os produtos disponíveis está o USDY, uma criptomoeda que oferece rendimento aos detentores, lastreada em títulos do Tesouro dos EUA.
- A Ondo Finance desenvolveu protocolos para otimizar a distribuição e a utilidade de ativos do mercado tradicional, com foco em segurança.
- A plataforma oferece acesso a produtos financeiros institucionais normalmente indisponíveis ao investidor comum.
NEAR (NEAR): interoperabilidade e escalabilidade (AAVE)
NEAR é um blockchain de camada única que une segurança e usabilidade, criado para facilitar o desenvolvimento e uso de aplicações descentralizadas. A criptomoeda NEAR é o ativo nativo da rede, usada para pagar taxas, participar do staking e da governança do protocolo.
- Seu diferencial é a tecnologia Nightshade, que divide a rede em fragmentos menores, permitindo processar transações em paralelo.
- A rede se integra facilmente a soluções de inteligência artificial, que executam contratos e interagem de forma segura.
- Entre as aplicações na NEAR estão protocolos verificáveis que oferecem privacidade, ideais para projetos que exigem escalabilidade.
- Quem participa do staking recebe recompensas geradas pela emissão de novas moedas NEAR.
Bittensor (TAO): inteligência artificial descentralizada e colaborativa
Bittensor (TAO) combina tecnologia blockchain com aprendizado de máquina, criando uma rede descentralizada para desenvolver, compartilhar e monetizar ferramentas de inteligência artificial. Lançado em 2021, Bittensor opera em sua própria rede descentralizada.
- TAO permite o acesso a serviços específicos dentro da plataforma, como criação de subredes ou execução de novos projetos.
- A rede pode ser utilizada para treinar modelos de IA ao distribuir tarefas entre os usuários, aumentando a eficiência.
- A integração com outros blockchains facilita o gerenciamento de recompensas e garante interoperabilidade.
- O projeto arrecadou US$ 10 milhões em sua rodada inicial e atrai especialistas em IA interessados em ferramentas colaborativas.
Por que finanças descentralizadas é um setor promissor?
A transparência e segurança da execução automatizada dos contratos inteligentes (smart contracts) deram origem a aplicações financeiras utilizando blockchain, como empréstimos, trocas, seguros e derivativos sintéticos.
- As aplicações de finanças descentralizadas (DeFi) podem ser acessadas sem identificação, de forma transparente e auditável.
- O otimismo aumentou após o avanço regulatório nos EUA e os investimentos pessoais da família Trump no setor.
- Espera-se que o volume acumulado de transações no setor DeFi atinja US$10 trilhões no ano, impulsionado por maior adoção institucional.
- Conforme cresce a integração com os mercados tradicionais, o capital investido também aumenta.
Por que a tokenização é um setor promissor?
A tokenização é o processo de transformar ativos do mundo real (RWAs) em representações digitais no blockchain, facilitando sua gestão e negociação. Esse procedimento envolve uma entidade responsável por gerenciar o ativo subjacente e eventuais pagamentos.
- RWA deve atingir US$600 bilhões até 2030, segundo estudo da Boston Consulting Group, um crescimento de 50 vezes em 6 anos.
- O estudo indica que a demanda por fundos em formato tokenizado (RWA) possa representar 1% dos fundos mútuos e ETFs globais.
- RWA inclui desde ativos físicos, como imóveis e obras de arte, até intangíveis, como direitos autorais, royalties e patentes.
- Os RWAs são 100% lastreados, ou seja, possuem uma reserva integral garantidora, assegurando um valor intrínseco ao ativo digital.
Por que a escalabilidade é um setor promissor?
As redes blockchain de primeira geração, como a Ethereum, processam cerca de 15 transações por segundo, o que inviabiliza aplicações que exigem alto desempenho, como exchanges descentralizadas de derivativos ou sistemas de pagamentos em tempo real.
- Para contornar esse problema, surgiram mecanismos de escalabilidade usando segunda camada (layer-2), como Arbitrum e Optimism.
- Essas soluções mantêm a segurança do Ethereum ao processar milhares de transações fora da camada principal, com custo inferior.
- Redes como Tron e Solana oferecem alta capacidade de processamento, mas sacrificam a descentralização, gerando riscos de censura e ataques.
- O valor total depositado nas camadas secundárias do Ethereum ultrapassa US$ 40 bilhões, confirmando sua adoção crescente.
Volatilidade e incerteza em criptomoedas promissoras
Criptomoedas promissoras estão sujeitas a variações de oferta e demanda, assim como outros ativos de renda variável, nos quais não há previsibilidade de retorno. As flutuações são influenciadas por fatores psicológicos, regulatórios e pela competição com agentes tradicionais.
- A volatilidade das cotações é uma característica inerente às criptomoedas.
- A instabilidade representa uma oportunidade atraente para investidores com perfil de risco compatível e capacidade de absorver correções.
- A incerteza sobre a adoção da tecnologia é natural em qualquer mercado emergente, bem como questões de segurança e usabilidade.
- O investimento em criptomoedas é ao mesmo tempo desafiador e potencialmente recompensador.
O que torna uma criptomoeda promissora?
O time de Research do MB priorizou projetos com boas perspectivas de valorização, fundamentadas em potencial tecnológico, inovação e capacidade de manter um crescimento sustentável.
Para isso, foram considerados:
| Tamanho do mercado do segmentoPresença e dinâmica de concorrentesNúmero de endereços ativosParticipação da comunidade | Aspectos de governançaPrevisões de atualizaçõesPerspectivas de crescimentoCapacidade de gerar efeito-rede |
Cuidado com falsas criptomoedas promissoras
Embora a tecnologia das criptomoedas seja segura, a característica de descentralização permite que qualquer pessoa ou empresa crie um projeto. Por isso, é fundamental ter cuidado com desenvolvedores mal-intencionados e códigos maliciosos.
- Algumas criptomoedas colocam bilhões de tokens em circulação para garantir um valor unitário baixo, criando a ilusão de baixo valor.
- Falsas criptomoedas podem apresentar fortes altas no lançamento, enquanto os tokens circulam nas mãos de poucos investidores.
- É comum que existam mecanismos de trava para venda (lock-up) no início, criando uma falsa impressão de valorização e alta demanda.
- Há casos em que a equipe de desenvolvedores desapareceu após seu lançamento.
Onde comprar criptomoedas promissoras com segurança?
O MB é a exchange mais segura da América Latina, atuando de forma profissional, ininterrupta e sem intercorrências desde 2013, sendo a única com esse histórico. Fazemos parte do grupo 2TM, que controla a fintech MB Pay, uma Instituição de Pagamento autorizada pelo Banco Central do Brasil.
- Operamos em total conformidade com todas as regras locais destinadas à intermediação e custódia de criptoativos.
- Os saldos e valores apresentados nas nossas plataformas refletem fielmente os ativos sob nossa custódia.
- Adotamos medidas rigorosas de prevenção e salvaguardas, tornando quase impossível que um único ataque resulte em perda de fundos.
- Nossas demonstrações financeiras, incluindo custódia, são auditadas anualmente pela Ernst & Young, uma das líderes globais do setor.
Existem criptomoedas promissoras em exchanges estrangeiras?
Quando uma exchange decide estabelecer domicílio em um paraíso fiscal, isso pode gerar riscos significativos em eventuais litígios. A falta de transparência das exchanges estrangeiras inclui quadro societário oculto e sede em paraísos fiscais, complicando a fiscalização.
- A regulação nacional exige relatórios automáticos das exchanges locais, facilitando a declaração do usuário e evitando multas.
- Exchanges estrangeiras demandam que o próprio usuário envie mensalmente reporte de transações acima de R$ 30 mil.
- A “Lei das Criptomoedas” estabelece a necessidade de constituição da sociedade no Brasil, com o objetivo de aumentar a segurança.
- O MB oferece suporte local, saques via PIX e conformidade total, reduzindo os riscos para investidores.
Como comprar criptomoedas promissoras com segurança?
A segurança no investimento em criptomoedas não depende apenas das exchanges. Os clientes também têm papel fundamental na proteção de seus acessos, senhas e dispositivos. Muitos riscos comuns podem ser evitados ao adotar práticas simples, porém eficazes.
Antivírus atualizado: Instale um bom antivírus e configure para realizar avaliações automáticas periodicamente. Mesmo as versões gratuitas oferecem um nível adequado de proteção.
Senhas fortes: Utilize senhas complexas, diferentes para cada conta, combinando números, letras maiusculas, minúsculas e caracteres especiais. Altere suas senhas regularmente, aproximadamente a cada 90 dias.
Cuidado ao abrir links: Verifique se o endereço de um site (URL) é realmente da empresa em questão. Utilize sites de avaliação como o Link Psafe, uma ferramenta 100% gratuita para o usuário.
Verificação em duas etapas: Ative a autenticação de dois fatores para adicionar uma camada extra de segurança, que protege seu acesso com um código de 6 dígitos gerado a cada 30 segundos por um aplicativo.
Identificação biométrica: Para maior segurança, quando disponível, habilite a autenticação por biometria ou Face ID, adicionando uma camada adicional de proteção.
Redes públicas: Evite usar redes Wi-Fi públicas, pois estas são mais suscetíveis a ataques. Prefira utilizar a rede 4G ou 5G de sua operadora de celular.
Informações pessoais: Cuidado com contas em redes sociais e e-mails que parecem similares às oficiais, pois podem ser utilizadas por atacantes para solicitar senhas e informações pessoais.
Como armazenar criptomoedas promissoras com segurança?
A carteira de criptomoedas (wallet) armazena as chaves privadas que dão acesso aos ativos digitais e permite realizar movimentações nos endereços eletrônicos vinculados. Na prática, funciona como um aplicativo bancário, protegendo os valores do usuário.

Exemplos de hardware wallets de criptomoedas. Fonte: DappRadar
As wallets podem ser de dois tipos principais: software, que são aplicativos instalados em computadores ou smartphones, e hardware, dispositivos físicos que armazenam as chaves de forma offline, oferecendo maior segurança contra ataques.
Quando uma carteira é criada, o usuário recebe uma chave-mestra (seed), geralmente uma sequência de 12 ou 24 palavras em inglês, com a qual é possível recuperar o acesso aos criptoativos em qualquer dispositivo. Por isso, é essencial guardá-la em local seguro, sem contato com a internet.
Conte com o MB para comprar criptomoedas promissoras com segurança. Crie sua conta e comece a investir no segmento que mais valorizou nos últimos 5 anos.