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Cardano - ADA
R$ 4,72 -5.33%
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Solana - SOL
R$ 985,46 -1.22%
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MANA (Decentraland) - MANA
R$ 1,52 -2.81%
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Bitcoin - BTC
R$ 626.358,00 -1.24%
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Ethereum - ETH
R$ 22.951,00 -2.98%
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Chiliz - CHZ
R$ 0.21582000 -1.4%
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XRP - XRP
R$ 16,01 -4.44%
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Shiba Inu - SHIB
R$ 0.00006769 -2.6%
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USD Coin - USDC
R$ 5,51 1.3%
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ApeCoin - APE
R$ 3,25 -1.45%
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Redação Redação
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Quando o Bitcoin atinge sua máxima histórica, a criptomoeda ganha destaque nas conversas e na mídia. Mas como saber se esse é o momento certo para comprar?

Veja a seguir como investir durante períodos de “all-time high”, se isso indica uma bolha, quais os riscos envolvidos e as perspectivas de valorização para 2025.

O que é “all-time high” (ATH) do Bitcoin?

O “all-time high” (ATH), ou máxima histórica, acontece quando o preço do Bitcoin (BTC) alcança o maior valor já registrado em toda a sua história de negociação. Esse marco independe do volume de transações realizadas ou de o preço cair logo em seguida. 

Por exemplo, se o Bitcoin atingir US$ 150 mil por alguns minutos e depois recuar para US$ 130 mil, o ATH continuará sendo US$ 150 mil. Esse indicador não limita futuras altas, mas é usado como referência importante para investidores, análises gráficas e comparações com momentos anteriores do mercado.

Qual foi a máxima histórica do Bitcoin?

A maior alta do Bitcoin em dólar foi registrada em 14 de julho de 2025, atingindo US$ 123.182, segundo o índice da TradingView. Esse valor superou em 10% o pico anterior, registrado em maio de 2025, quando o Bitcoin chegou a US$ 111.966.

Bitcoin/dólar, índice TradingView.

Vale destacar que não existe uma cotação oficial para a criptomoeda, pois seu preço varia entre intermediários, refletindo diferenças em taxas, prazos e perfis de clientes. Em reais (R$), a maior alta no Mercado Bitcoin (MB) ocorreu em 14 de julho de 2025, quando atingiu R$ 678.855.

Por que a máxima histórica Bitcoin é diferente em R$?

A máxima histórica do Bitcoin em reais (R$) difere da cotação em dólares porque, no Brasil, o ativo é negociado diretamente em reais R$. Assim como ocorre com o ouro e o petróleo, o mercado local tende a acompanhar a cotação em dólar, que apresenta maior liquidez e volume de negociações no cenário internacional. 

Cotação do Bitcoin em R$ no MB. Fonte: Tradigview

Quando o valor do dólar varia em relação ao real, o preço do Bitcoin em reais R$ também muda, mesmo que a cotação internacional em dólares permaneça a mesma. A flutuação do câmbio impacta diretamente o preço em reais, que acompanha os mercados internacionais, mas ajustado pela taxa de câmbio entre dólar e real.

“All-time high” do Bitcoin é sinal de bolha?

É incorreto afirmar que o ATH do Bitcoin ocorre apenas em períodos de bolha ou que o evento é sempre marcado pelo FOMO, o “medo de ficar de fora”. Essa métrica é atualizada a cada novo marco e não pode ser usada isoladamente para analisar tendências. Não há como prever se a máxima histórica do Bitcoin representa um momento de pico ou se a tendência de alta continuará.

Bitcoin/dólar, índice TradingView.

O Bitcoin atingiu um “all-time high” em março de 2024, quando sua cotação chegou a US$ 73.760 no índice TradingView. Após um período de estabilidade de oito meses, a criptomoeda registrou alta de 56% em 40 dias, alcançando nova máxima histórica de US$ 108.285 em meados de dezembro.

O que influencia a alta do Bitcoin?

A cotação do Bitcoin é determinada pelas expectativas dos participantes do mercado, baseadas na percepção de valor, utilidade e diferenciais da criptomoeda em relação a outros ativos. O crescimento do ETF de Bitcoin à vista  nos EUA é apontado por analistas como o principal impulsionador da valorização em 2025.

Outros fatores também podem ter contribuído, como o aumento do teto da dívida dos EUA, expectativas de injeção de liquidez e tensões entre grandes economias. À medida que a narrativa de “ouro digital” ganha força no cenário global, aumenta o potencial da criptomoeda. Em resumo, é impossível determinar com precisão quais fatores levaram à valorização.

Por que a cotação do Bitcoin oscila tanto?

A variação na cotação (volatilidade) reflete a incerteza sobre o futuro do Bitcoin e o valor percebido por seus usuários. Embora tenha 15 anos de existência, essa criptomoeda ainda é considerada uma tecnologia emergente, tanto em desenvolvimento quanto em adoção. Enquanto a oferta é previsível, estimar a demanda é desafiador.

O Bitcoin pode capturar parte do valor de ativos como ouro e imóveis. Ao mesmo tempo, pode ser procurado por sua tecnologia, que oferece um sistema de registro de dados imune à censura. Fazer uma previsão do Bitcoin é complexo ao considerar suas múltiplas utilidades e evolução constante.

A alta histórica do Bitcoin impacta as demais criptomoedas?

Sim, o Bitcoin é o principal termômetro do mercado de criptomoedas, por ter o maior volume negociado, valor de mercado e participação de investidores institucionais. Suas variações de preço exercem influência sobre as altcoins, independentemente do segmento em que atuam ou par de negociação.

Embora não exista relação direta e constante entre os preços, é comum que o otimismo aumente quando o Bitcoin atinge novas máximas históricas. Por outro lado, quedas na cotação tendem a impactar de forma mais acentuada as demais criptomoedas, especialmente quando prevalece o sentimento de “medo, incerteza e dúvida” (FUD).

O que diferencia o Bitcoin?

Apesar de existirem milhares de criptomoedas, o Bitcoin se destaca por utilizar um sistema de criptografia em seu blockchain, o que impede que uma tentativa de criar uma cópia seja reconhecida pelos participantes da rede.

Copiar o Bitcoin é inviável, pois a rede conta com um grande número de usuários executando seu software. Seria extremamente difícil reunir um poder de processamento semelhante, devido à vasta quantidade de equipamentos de mineração conectados.

O Bitcoin se diferencia por manter, ao longo de sua história, as regras de emissão e circulação, e por sua ampla rede de usuários, que rejeita automaticamente qualquer mudança nessas regras sem o devido consenso.

O Bitcoin vai valorizar em 2025?

Segundo Rony Szuster, da área de Research do MB, “ainda vemos espaço para subir, mas não tanto quanto antes”. Ele aponta três cenários para o final de 2025: US$ 130 mil, caso o ritmo de adoção se mantenha; US$ 150 mil, se mais empresas e países ampliarem suas compras; e até US$ 200 mil em um cenário otimista.

Para a equipe de Research do MB, um “super ciclo” ainda em 2025 parece improvável. “O Bitcoin deve seguir forte, com boas chances de atingir US$ 150 mil, mas é preciso cautela e avaliar as posições”, afirma Rony. Mesmo em cenários positivos, são esperadas correções até o final do ano, sem comprometer o potencial de valorização.

Por que comprar Bitcoin?

O Bitcoin oferece vantagens relevantes para investidores. Além de ser uma reserva de valor, semelhante ao ouro, e funcionar como meio de pagamento independente, seu principal atrativo é a escassez: a oferta é limitada a 21 milhões de unidades. O halving do Bitcoin reduz a emissão de novas moedas, atuando como proteção contra a inflação, enquanto o ajuste de dificuldade garante previsibilidade da oferta.

O Bitcoin também é uma alternativa de pagamento livre de controle governamental, útil em países com instabilidade financeira. Outra vantagem é a diversificação, já que possui baixa correlação com ativos tradicionais. Seu alto potencial de valorização e a possibilidade de custódia própria, sem intermediários, o tornam ainda mais atraente, apesar da volatilidade.

Vale a pena comprar Bitcoin após atingir sua maior alta?

Comprar Bitcoin vale a pena mesmo após a máxima histórica se você enxerga valor nos diferenciais dessa criptomoeda, como política monetária previsível e resistência à censura. Nenhum outro ativo no mundo combina um grau tão elevado de descentralização e segurança.

Para reduzir o risco de escolher o momento errado para investir, recomenda-se a estratégia “Dollar Cost Average” (DCA). Nesse método, aplica-se um valor fixo de forma regular, como R$ 100 ou R$ 500 por mês, independentemente da cotação. Essa abordagem ajuda a evitar o arrependimento de investir um valor alto de uma só vez, especialmente se o preço cair após atingir um pico.

É possível prever uma nova máxima histórica do Bitcoin?

Embora exista a expectativa de valorização no longo prazo, é inviável antecipar quando ocorrerá uma nova máxima histórica. Não é possível saber o momento ideal para comprar Bitcoin antes de uma alta, pois o preço reflete a oferta e demanda, além das perspectivas individuais dos investidores.

A ausência de um modelo confiável de previsão se deve à natureza emergente das criptomoedas e à combinação única de características do Bitcoin, como dinheiro, bem digital e rede de processamento. Mesmo no curto prazo, seu valor pode ser influenciado por fatores imprevisíveis, como cenário socioeconômico, política monetária e apetite de risco dos participantes.

Qual o risco de comprar Bitcoin?

É fundamental entender que o Bitcoin não possui um preço mínimo garantido nem conta com uma entidade que atue para valorizar o ativo. Sua cotação pode apresentar variações imprevisíveis, marcadas por alta volatilidade. Por outro lado, oferece vantagens exclusivas em segurança, transparência e histórico de resiliência.

Manter uma alocação compatível com seu perfil de risco é essencial ao investir em ativos de renda variável. Investimentos periódicos, sem tentar acertar o melhor momento de compra, são uma estratégia prudente. Flutuações de preço, inclusive quedas, fazem parte de uma classe de ativos com grande potencial e adoção ainda em estágio inicial.

Onde comprar Bitcoin no Brasil com segurança?

Você pode comprar Bitcoin no MB, a exchange líder em volume de negociação e número de clientes no Brasil. Com 12 anos de atuação e foco em segurança, o MB integra o grupo 2TM, que também controla a fintech MB Pay, uma Instituição de Pagamento regulada e licenciada pelo Banco Central.

Ao utilizar exchanges estrangeiras ou sediadas em paraísos fiscais, o investidor se expõe a riscos adicionais em eventuais litígios. Nessas situações, a responsabilidade de informar à Receita Federal todas as operações, incluindo trocas e movimentações entre carteiras, recai inteiramente sobre o usuário.

Baixe gratuitamente nosso e-book e aprenda como funcionam os ciclos de valorização do Bitcoin.

https://www.mb.com.br/economia-digital/bitcoin/maior-alta-do-bitcoin/
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